Em entrevista à rede de televisão estatal da Síria, o presidente da Síria, Bashar al-Assad, diz que a solução para a crise em seu país tem que ser política, admitindo que o país enfrenta um estado crítico de transição. Ele disse também neste domingo que qualquer ação militar externa poderia produzir reações e efeitos negativos em qualquer país que ousasse interferir nos assunto da Síria.
- Pela ameaça de ação militar, qualquer ação contra a Síria terá grandes consequências (em quem a realizar), maior do que possam tolerar - disse numa entrevista transmitida pelo um canal de televisão local.
Neste domingo, forças do governo sírio abriram fogo contra manifestantes que protestavam contra Assad. O presidente sírio enfrenta o crescente isolamento mundial por sua repressão à agitação popular.
Assad tem enfrentado a revolta popular contra seu período de 11 anos de governo há cerca de cinco meses. E as pressões externas têm aumentado. O
presidente Barack Obama e a União Europeia manifestaram na quinta-feira pela primeira vez explicitamente que ele deveria desistir do poder.
Esta foi a quarta aparição pública de Assad desde que eclodiram protestos contra seu governo, em meados de março. Ele repetiu plano de introduzir reformas na Síria, um dos estados mais autoritários no Oriente Médio, afirmando que um comitê para estudar as reformas necessitaria de ao menos seis meses para começar a atuar.
- A situação na Síria pode parecer perigosa... mas de fato, somos capazes de lidar com ela - disse o presidente da Síria.
Fonte: O Globo
- Pela ameaça de ação militar, qualquer ação contra a Síria terá grandes consequências (em quem a realizar), maior do que possam tolerar - disse numa entrevista transmitida pelo um canal de televisão local.
Neste domingo, forças do governo sírio abriram fogo contra manifestantes que protestavam contra Assad. O presidente sírio enfrenta o crescente isolamento mundial por sua repressão à agitação popular.
Assad tem enfrentado a revolta popular contra seu período de 11 anos de governo há cerca de cinco meses. E as pressões externas têm aumentado. O
presidente Barack Obama e a União Europeia manifestaram na quinta-feira pela primeira vez explicitamente que ele deveria desistir do poder.
Esta foi a quarta aparição pública de Assad desde que eclodiram protestos contra seu governo, em meados de março. Ele repetiu plano de introduzir reformas na Síria, um dos estados mais autoritários no Oriente Médio, afirmando que um comitê para estudar as reformas necessitaria de ao menos seis meses para começar a atuar.
- A situação na Síria pode parecer perigosa... mas de fato, somos capazes de lidar com ela - disse o presidente da Síria.
Fonte: O Globo
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