Argentina e o dilema dos caças

Com sua força aérea "sucateada", a Argentina estuda opções para modernizar sua arma aérea, que encontra-se extremamente defasada.

Diferente de seus vizinhos Sulamericanos, Brasil e Venezuela, o governo argentino não prevê a aquisição de aeronaves novas, mas estuda propostas de aquisição de aeronaves de segunda mão no mercado internacional.

Algumas das propostas apresentadas á Argentina tratam de caças Mirage F-1 oriundos da Jordânia, aeronaves que estão pouco voadas, porém necessitam passar por um extenso programa de modernização, uma vez que se encontram "originais", tendo sido fabricadas no início da década de 80.

Outra opção a ser analisada, também trata-se de aeronaves Mirage F-1, sendo estas mais modernas e oriundas da Espanha que irá em breve desativar grande parte destas aeronaves ainda em uso em sua força aérea.

Hoje as forças armadas Argentinas que outrora possuiam um grande potencial de combate, encontra-se a mingua, com um inventário defasado e em grande parte obsoleto, a Argentina de hoje não faz jus a posição que possuia militarmente há 20 anos atrás.

O Brasil há poucos anos assistiu de forma passiva o sucateamento de suas armas, porém há alguns anos o governo voltou os olhos para as questões de defesa, embora ainda de forma tímida e insuficiente diante das necessidades que se fazem ao Brasil por sua estatura e posição global, temos acompanhado importantes investimentos na modernização de nossas armas.

Uma grande oportunidade pode se dar ao definir os caminhos do FX-2, afinal o caça a ser escolhido pode representar um potencial produto no mercado de defesa sulamericano.

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