O Iraque lançou uma campanha militar para combater grupos de contrabando, militantes de Al Qaeda e milícias xiitas tidos como responsáveis por recentes ataques a forças dos Estados Unidos, disseram autoridades do país neste domingo.
Disparada em parte por ataques contra forças dos EUA no mês passado, a campanha quer interromper o fluxo de armas ilegais no sul de maioria xiita do Iraque, a partir do Irã.
Em uma das maiores ofensivas, cerca de 3.000 tropas e policiais iraquianos foram mobilizados contra milícias e contrabandistas na província de Maysan, sul do país.
Junho foi o mês mais sangrento para as forças norte-americanas no Iraque em três anos. A polícia e o exército do Iraque têm estado sob ataque há meses conforme se aproxima o prazo para a retirada das forças dos EUA do país no fim do ano.
Autoridades norte-americanas responsabilizam milícias xiitas apoiadas pelo Irã por muitos dos ataques. Maysan compartilha uma longa fronteira com o Irã.
O major-general Qassim al-Moussawi, porta-voz do exército iraquiano, afirmou que forças de segurança estão prendendo militantes, revistando carregamentos de armas e aumentando patrulhas para combater ataques com foguetes e morteiros contra bases norte-americanas.
Mais de oito anos depois que a invasão liderada pelos EUA derrubou o governo sunita de Saddam Hussein, os Estados Unidos ainda mantêm cerca de 47 mil soldados no Iraque. Uma retirada completa é esperada até o final do ano, segundo um pacto de segurança.
Apesar da violência ter regredido desde o auge do conflito sectário de 2006-2007, ataques ainda ocorrem diariamente, frequentemente tendo como alvos a polícia e o exército do Iraque.
Fonte: Reuters
Disparada em parte por ataques contra forças dos EUA no mês passado, a campanha quer interromper o fluxo de armas ilegais no sul de maioria xiita do Iraque, a partir do Irã.
Em uma das maiores ofensivas, cerca de 3.000 tropas e policiais iraquianos foram mobilizados contra milícias e contrabandistas na província de Maysan, sul do país.
Junho foi o mês mais sangrento para as forças norte-americanas no Iraque em três anos. A polícia e o exército do Iraque têm estado sob ataque há meses conforme se aproxima o prazo para a retirada das forças dos EUA do país no fim do ano.
Autoridades norte-americanas responsabilizam milícias xiitas apoiadas pelo Irã por muitos dos ataques. Maysan compartilha uma longa fronteira com o Irã.
O major-general Qassim al-Moussawi, porta-voz do exército iraquiano, afirmou que forças de segurança estão prendendo militantes, revistando carregamentos de armas e aumentando patrulhas para combater ataques com foguetes e morteiros contra bases norte-americanas.
Mais de oito anos depois que a invasão liderada pelos EUA derrubou o governo sunita de Saddam Hussein, os Estados Unidos ainda mantêm cerca de 47 mil soldados no Iraque. Uma retirada completa é esperada até o final do ano, segundo um pacto de segurança.
Apesar da violência ter regredido desde o auge do conflito sectário de 2006-2007, ataques ainda ocorrem diariamente, frequentemente tendo como alvos a polícia e o exército do Iraque.
Fonte: Reuters
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