Membros de tribos do Iêmen enfrentaram as forças de segurança do país nesta segunda-feira com armas pesadas, no mais grafe confronto desde o início da crise no país há três meses.
Ao menos seis pessoas morreram e aproximadamente 40 ficaram feridas. Diversos prédios da capital Sanaa foram destruídos.
Analistas temem que o evento seja o início de uma escalada de violência que leve o país à guerra civil.
Até então, os protestos antigoverno era feitos majoritariamente por opositores e a população civil.
Nesta segunda-feira, tribos do interior do país e militares desertores responderam ao fogo das forças de segurança armados com fuzis de assalto e armas pesadas, como morteiros e metralhadoras.
Os confrontos aconteceram após novo fracasso de negociações para que o ditador Ali Abdullah Saleh, a 32 anos no poder, deixe o cargo pacificamente.
No último domingo, ele se recusou no último minuto a assinar um acordo, apoiado pelos EUA e negociado por países árabes, no qual se comprometeria a deixar o poder em 30 dias.
CONFRONTO
O combate desta segunda-feira começou depois que forças de segurança do ditador instalaram postos de controle próximo À residência do xeque Sadeq al Ahmar, líder da tribo mais poderosa do país.
A atitude foi encarada como uma ameaça e os combatentes da milícia de Ahmar abriram fogo contra as forças de segurança.
O combate durou aproximadamente seis horas e terminou depois que um diplomata dos EUA negociou um cessar fogo, segundo autoridades do governo do Iêmen.
Fonte: Folha
Ao menos seis pessoas morreram e aproximadamente 40 ficaram feridas. Diversos prédios da capital Sanaa foram destruídos.
Analistas temem que o evento seja o início de uma escalada de violência que leve o país à guerra civil.
Até então, os protestos antigoverno era feitos majoritariamente por opositores e a população civil.
Nesta segunda-feira, tribos do interior do país e militares desertores responderam ao fogo das forças de segurança armados com fuzis de assalto e armas pesadas, como morteiros e metralhadoras.
Os confrontos aconteceram após novo fracasso de negociações para que o ditador Ali Abdullah Saleh, a 32 anos no poder, deixe o cargo pacificamente.
No último domingo, ele se recusou no último minuto a assinar um acordo, apoiado pelos EUA e negociado por países árabes, no qual se comprometeria a deixar o poder em 30 dias.
CONFRONTO
O combate desta segunda-feira começou depois que forças de segurança do ditador instalaram postos de controle próximo À residência do xeque Sadeq al Ahmar, líder da tribo mais poderosa do país.
A atitude foi encarada como uma ameaça e os combatentes da milícia de Ahmar abriram fogo contra as forças de segurança.
O combate durou aproximadamente seis horas e terminou depois que um diplomata dos EUA negociou um cessar fogo, segundo autoridades do governo do Iêmen.
Fonte: Folha
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