E se o Brasil fosse o alvo preferencial do terrorismo, quem o governo enviaria para capturar ou matar Bin Laden (não necessariamente nesta ordem de preferência)?
Quais as tropas brasileiras treinadas para missões todo-terreno ou mesmo de assassinato seletivo? Elas existem, mesmo sem o glamour midiático da Força Delta ou dos Seals americanos, que acabaram agora celebrizados por matar o chefe da Al-Qaeda. O Exército brasileiro tem inclusive uma unidade só para ações de emergência, em qualquer horário, sob quaisquer circunstâncias e no menor tempo possível. É a Brigada de Operações Especiais, que já foi sediada no Rio e hoje atua em Goiânia.
São cerca de 5 mil combatentes cujas missões incluem infiltrar-se no alvo por terra, mar ou ar, utilizando-se de blindados, barcos e salto de paraquedas de helicópteros ou aviões. Esses militares são também treinados em guerra psicológica – o que inclui, conforme sites especializados, “denegrir a imagem das Forças inimigas” e aumentar o moral dos aliados. Leia-se, espalhar boatos que possam minar o adversário. É a única força no Exército a possuir um Destacamento Contraterrorismo-DCT, o que inclui resgate de reféns em situação de crise e um Pelotão de Defesa Química, Biológica e Nuclear.
A Marinha conta, dentro dos fuzileiros navais, com os Comandos Anfíbios (Comanf). Eles formam um batalhão (cerca de 800 homens) cujo curso básico tem duração de 22 semanas. As disciplinas incluem técnicas de infiltração, manejo de explosivos, socorrismo avançado, combate em áreas urbanas, combate corpo a corpo, montanhismo, patrulha no semiárido e técnicas de sobrevivência no mar e em terra.
Há quem diga que isso é moleza perto do treinamento do Bope (Batalhão de Operações Especiais), da PM fluminense. Ela pode não ser a mais especializada tropa de elite do Brasil, mas é, com certeza, a mais experiente. Os “caveiras” (como são conhecidos) são muito mais militares do que policiais. Usam mais a força que o diálogo. Amassam o pão que o diabo vai comer, para ficar na inversão do trocadilho. Treinam para quase tudo que as tropas especiais das Forças Armadas treinam (com exceção de sobrevivência no mar). A diferença é que o Bope causa mais baixas nos inimigos, até porque as Forças Armadas brasileiras raramente entram em combate. Militares de Israel e dos EUA fazem curso no Bope. Não surpreenderia se os Seals viessem aprender com os PMs do Rio.
Fonte: Zero Hora
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Quais as tropas brasileiras treinadas para missões todo-terreno ou mesmo de assassinato seletivo? Elas existem, mesmo sem o glamour midiático da Força Delta ou dos Seals americanos, que acabaram agora celebrizados por matar o chefe da Al-Qaeda. O Exército brasileiro tem inclusive uma unidade só para ações de emergência, em qualquer horário, sob quaisquer circunstâncias e no menor tempo possível. É a Brigada de Operações Especiais, que já foi sediada no Rio e hoje atua em Goiânia.
São cerca de 5 mil combatentes cujas missões incluem infiltrar-se no alvo por terra, mar ou ar, utilizando-se de blindados, barcos e salto de paraquedas de helicópteros ou aviões. Esses militares são também treinados em guerra psicológica – o que inclui, conforme sites especializados, “denegrir a imagem das Forças inimigas” e aumentar o moral dos aliados. Leia-se, espalhar boatos que possam minar o adversário. É a única força no Exército a possuir um Destacamento Contraterrorismo-DCT, o que inclui resgate de reféns em situação de crise e um Pelotão de Defesa Química, Biológica e Nuclear.
A Marinha conta, dentro dos fuzileiros navais, com os Comandos Anfíbios (Comanf). Eles formam um batalhão (cerca de 800 homens) cujo curso básico tem duração de 22 semanas. As disciplinas incluem técnicas de infiltração, manejo de explosivos, socorrismo avançado, combate em áreas urbanas, combate corpo a corpo, montanhismo, patrulha no semiárido e técnicas de sobrevivência no mar e em terra.
Há quem diga que isso é moleza perto do treinamento do Bope (Batalhão de Operações Especiais), da PM fluminense. Ela pode não ser a mais especializada tropa de elite do Brasil, mas é, com certeza, a mais experiente. Os “caveiras” (como são conhecidos) são muito mais militares do que policiais. Usam mais a força que o diálogo. Amassam o pão que o diabo vai comer, para ficar na inversão do trocadilho. Treinam para quase tudo que as tropas especiais das Forças Armadas treinam (com exceção de sobrevivência no mar). A diferença é que o Bope causa mais baixas nos inimigos, até porque as Forças Armadas brasileiras raramente entram em combate. Militares de Israel e dos EUA fazem curso no Bope. Não surpreenderia se os Seals viessem aprender com os PMs do Rio.
Fonte: Zero Hora
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No Brasil, ninguém supera o Grumec
ResponderExcluirO governo convocaria o grumec com certeza.
ResponderExcluirconcordo plenamente ninguém supera os mecs o bope ainda está engatinhando perto desses mergulhadores,e quem disse que as tropas de elite militares não entram em combate,existe uma coisa chamada operações secretas que por motivos obvies não vou comentar.
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