A Liga Árabe decidiu, no sábado, pleitear uma participação plena como membro da ONU para um Estado palestino na Faixa de Gaza e na Cisjordânia, tendo Jerusalém Oriental como a sua capital, ignorando a oposição dos EUA e de Israel.
O comitê do processo de paz da Liga Árabe, reunido em Doha, disse que vai solicitar o reconhecimento do Estado da Palestina como membro na reunião da Assembléia Geral da ONU, em Nova York, em setembro.
"O comitê decidiu ir às Nações Unidas solicitar a adesão plena para a Palestina nas fronteiras de 1967, com Jerusalém Oriental como a sua capital", disse em um comunicado.
As fronteiras de 1967 fazem referência às fronteiras de Israel, como elas eram na véspera da Guerra de 1967, em que tomou a Faixa de Gaza do Egito e da Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, da Jordânia.
A liderança palestina começou conversações de paz com Israel há quase duas décadas, com o objetivo de fundar um Estado, ao lado de Israel na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Israel diz que as conversações de paz e um acordo são a única maneira para que os palestinos alcancem seu objetivo de ter uma nação.
Mas com o processo de paz paralisado, a liderança palestina tem procurado novas maneiras de avançar na sua causa. O presidente palestino, Mahmoud Abbas, se opõe ao uso da violência.
O movimento da Liga Árabe na ONU parece fadado ao fracasso, por causa da oposição dos EUA, que têm poder de veto no Conselho de Segurança. Mas Israel teme que a manobra o faça parecer vulnerável no terreno da diplomacia.
O presidente dos EUA, Barack Obama, em um discurso no dia 19 de maio, condenou o que ele descreveu como "ações simbólicas para isolar Israel nas Nações Unidas", uma referência ao plano dos palestinos de forçar o seu reconhecimento durante a reunião de setembro.
Atualmente, os palestinos têm o status de observadores da ONU, sem direito a voto.
Fonte: Reuters
O comitê do processo de paz da Liga Árabe, reunido em Doha, disse que vai solicitar o reconhecimento do Estado da Palestina como membro na reunião da Assembléia Geral da ONU, em Nova York, em setembro.
"O comitê decidiu ir às Nações Unidas solicitar a adesão plena para a Palestina nas fronteiras de 1967, com Jerusalém Oriental como a sua capital", disse em um comunicado.
As fronteiras de 1967 fazem referência às fronteiras de Israel, como elas eram na véspera da Guerra de 1967, em que tomou a Faixa de Gaza do Egito e da Cisjordânia, incluindo Jerusalém Oriental, da Jordânia.
A liderança palestina começou conversações de paz com Israel há quase duas décadas, com o objetivo de fundar um Estado, ao lado de Israel na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Israel diz que as conversações de paz e um acordo são a única maneira para que os palestinos alcancem seu objetivo de ter uma nação.
Mas com o processo de paz paralisado, a liderança palestina tem procurado novas maneiras de avançar na sua causa. O presidente palestino, Mahmoud Abbas, se opõe ao uso da violência.
O movimento da Liga Árabe na ONU parece fadado ao fracasso, por causa da oposição dos EUA, que têm poder de veto no Conselho de Segurança. Mas Israel teme que a manobra o faça parecer vulnerável no terreno da diplomacia.
O presidente dos EUA, Barack Obama, em um discurso no dia 19 de maio, condenou o que ele descreveu como "ações simbólicas para isolar Israel nas Nações Unidas", uma referência ao plano dos palestinos de forçar o seu reconhecimento durante a reunião de setembro.
Atualmente, os palestinos têm o status de observadores da ONU, sem direito a voto.
Fonte: Reuters
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