Os Estados Unidos decidiram punir diretamente o presidente sírio, Bashar al-Assad, e outros seis líderes do regime, por seu papel na sangrenta repressão contra manifestantes naquele país, anunciou esta quarta-feira o governo do presidente americano, Barack Obama.
A nova ordem executiva, assinada por Obama, "é uma medida decisiva para aumentar a pressão sobre o governo sírio a fim de que detenha a violência contra seu povo e faça a transição para um sistema democrático", informou, em um comunicado.
"Como já dissemos, Assad deve liderar uma transição democrática ou partir", destacou o texto, enviado pela diplomacia americana e pelo Departamento do Tesouro. A eventual saída de Assad "é uma decisão que pertence, no fim das contas, ao povo sírio", acrescentou.
Outras seis pessoas foram sancionadas por seu papel nos massacres: o vice-presidente Faruk al Shara, o premier Adel Safar, o ministro do Interior Mohamad Ibrahim al Shar, o ministro de Defesa Ali Habib Mahmud, o chefe dos serviços de inteligência militares Abdul Fatá Qudsiya, e o diretor de segurança política, Mohamed Dib Zaitun.
As sanções consistem no bloqueio de qualquer propriedade que as sete pessoas afetadas possuam nos Estados Unidos, bem como qualquer propriedade "em posse ou em controle de americanos relacionados com os indivíduos designados", segundo o documento emitido pelo departamento de Estado.
Obama havia imposto em 29 de abril uma primeira série de sanções contra várias autoridades do regime sírio, entre eles Maher Assad, irmão mais velho do presidente sírio.
No Congresso americano, os senadores republicanos John McCain, Lindsey Graham, Marco Rubio e o independente Joe Lieberman - que recentemente pediu mais sanções contra Damasco - aplaudiram na quarta-feira a decisão de seu governo.
Os senadores opinaram que isto enviará "a mensagem sem ambiguidade de que os Estados Unidos se solidarizam com os corajosos manifestantes na Síria e que o regime de Assad perdeu sua legitimidade".
O anúncio das sanções acontece ao mesmo tempo em que se divulgou que pelo menos oito pessoas morreram na cidade fronteiriça de Tal Kalaj (oeste).
Fonte: AFP
A nova ordem executiva, assinada por Obama, "é uma medida decisiva para aumentar a pressão sobre o governo sírio a fim de que detenha a violência contra seu povo e faça a transição para um sistema democrático", informou, em um comunicado.
"Como já dissemos, Assad deve liderar uma transição democrática ou partir", destacou o texto, enviado pela diplomacia americana e pelo Departamento do Tesouro. A eventual saída de Assad "é uma decisão que pertence, no fim das contas, ao povo sírio", acrescentou.
Outras seis pessoas foram sancionadas por seu papel nos massacres: o vice-presidente Faruk al Shara, o premier Adel Safar, o ministro do Interior Mohamad Ibrahim al Shar, o ministro de Defesa Ali Habib Mahmud, o chefe dos serviços de inteligência militares Abdul Fatá Qudsiya, e o diretor de segurança política, Mohamed Dib Zaitun.
As sanções consistem no bloqueio de qualquer propriedade que as sete pessoas afetadas possuam nos Estados Unidos, bem como qualquer propriedade "em posse ou em controle de americanos relacionados com os indivíduos designados", segundo o documento emitido pelo departamento de Estado.
Obama havia imposto em 29 de abril uma primeira série de sanções contra várias autoridades do regime sírio, entre eles Maher Assad, irmão mais velho do presidente sírio.
No Congresso americano, os senadores republicanos John McCain, Lindsey Graham, Marco Rubio e o independente Joe Lieberman - que recentemente pediu mais sanções contra Damasco - aplaudiram na quarta-feira a decisão de seu governo.
Os senadores opinaram que isto enviará "a mensagem sem ambiguidade de que os Estados Unidos se solidarizam com os corajosos manifestantes na Síria e que o regime de Assad perdeu sua legitimidade".
O anúncio das sanções acontece ao mesmo tempo em que se divulgou que pelo menos oito pessoas morreram na cidade fronteiriça de Tal Kalaj (oeste).
Fonte: AFP
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