O Reino Unido vai acrescentar as chamadas bombas "bunker-busting" ao arsenal que os seus aviões estão usando sobre a Líbia. A arma, conforme foi dito neste domingo, enviaria uma mensagem clara a Muammar Gaddafi de que é hora de desistir.
As "bunker-bustings" (destruidora de edificações, numa tradução literal) pesam uma tonelada cada uma e podem penetrar no interior de prédios. Elas já teriam chegado na base italiana de onde os aviões britânicos partem para a Líbia.
Os britânicos e outros países da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) intensificam a ação militar contra a Líbia para tentar terminar com o impasse atual, pelo qual Gaddafi se mantém no poder apesar de semanas de ataques aéreos e ações de rebeldes.
"Não estamos tentando atingir fisicamente pessoas do círculo de Gaddafi, mas estamos enviando mensagens cada vez mais claras", disse em comunicado o ministro da Defesa britânico, Liam Fox.
"Gaddafi pode não ser capaz de ouvir, mas os que estão em volta dele podem ser sábios o suficiente para isso", afirmou.
A aliança militar diz que atua sob mandato das Nações Unidas para proteger civis de ataques das forças de segurança de Gaddafi. No entanto, as táticas mais agressivas podem causar divisões na coalizão e também acabar empurrando a Otan para algo próximo a uma intervenção terrestre, algo que ela busca evitar.
FORÇAS ESTRANGEIRAS?
A rede de TV Al Jazeera transmitiu imagens do que, segundo ela, eram forças estrangeiras, possivelmente britânicas, perto da cidade de Misrata, reduto rebelde na Líbia. Os homens estavam armados, com óculos escuros e cobriam a cabeça ao estilo árabe.
Para intensificar os ataques, britânicos e franceses disseram que usarão helicópteros, que, no entanto, são mais vulneráveis a artilharia terrestre do que os aviões.
Gaddafi nega que ataca civis e diz que a intervenção da Otan é uma agressão colonial para capturar o petróleo líbio.
Jacob Zuma, líder sul-africano, é esperado em Tripoli nesta segunda-feira, sua segunda visita desde que o conflito começou, para tentar um acordo de cessar-fogo. Ele negocia em nome da União Africana.
Fonte: Reuters
As "bunker-bustings" (destruidora de edificações, numa tradução literal) pesam uma tonelada cada uma e podem penetrar no interior de prédios. Elas já teriam chegado na base italiana de onde os aviões britânicos partem para a Líbia.
Os britânicos e outros países da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) intensificam a ação militar contra a Líbia para tentar terminar com o impasse atual, pelo qual Gaddafi se mantém no poder apesar de semanas de ataques aéreos e ações de rebeldes.
"Não estamos tentando atingir fisicamente pessoas do círculo de Gaddafi, mas estamos enviando mensagens cada vez mais claras", disse em comunicado o ministro da Defesa britânico, Liam Fox.
"Gaddafi pode não ser capaz de ouvir, mas os que estão em volta dele podem ser sábios o suficiente para isso", afirmou.
A aliança militar diz que atua sob mandato das Nações Unidas para proteger civis de ataques das forças de segurança de Gaddafi. No entanto, as táticas mais agressivas podem causar divisões na coalizão e também acabar empurrando a Otan para algo próximo a uma intervenção terrestre, algo que ela busca evitar.
FORÇAS ESTRANGEIRAS?
A rede de TV Al Jazeera transmitiu imagens do que, segundo ela, eram forças estrangeiras, possivelmente britânicas, perto da cidade de Misrata, reduto rebelde na Líbia. Os homens estavam armados, com óculos escuros e cobriam a cabeça ao estilo árabe.
Para intensificar os ataques, britânicos e franceses disseram que usarão helicópteros, que, no entanto, são mais vulneráveis a artilharia terrestre do que os aviões.
Gaddafi nega que ataca civis e diz que a intervenção da Otan é uma agressão colonial para capturar o petróleo líbio.
Jacob Zuma, líder sul-africano, é esperado em Tripoli nesta segunda-feira, sua segunda visita desde que o conflito começou, para tentar um acordo de cessar-fogo. Ele negocia em nome da União Africana.
Fonte: Reuters
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