Ao menos três pessoas morreram e outras 150 ficaram feridas na madrugada desta terça-feira em um ataque da aviação da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte) contra Trípoli, informou o porta-voz do regime líbio Mussa Ibrahim.
"Segundo as informações das quais dispomos, há três mortos e 150 feridos", disse o porta-voz, acrescentando que a aliança lançou entre 12 e 18 ataques contra um quartel da Guarda Popular, uma das unidades que apoiam o Exército.
Além disso, a maioria das bombas foram lançadas sobre a residência do ditador Muammar Gaddafi.
De acordo com relatos de agências de notícias, este pode ser o pior ataque das forças ocidentais desde o início dos bombardeios no fim de março.
A maioria das vítimas são civis que moram no entorno da área atingida, disse Mussa.
Os bombardeios chegam horas após a França e o Reino Unido anunciarem que começarão a utilizar helicópteros de ataque contra as forças do ditador líbio Muammar Gaddafi. O emprego dessas aeronaves pode significar uma mudança de estratégia da aliança militar em suas operações no país africano.
Segundo o governo francês, o navio de ataque anfíbio Tonnerre partiu para a Líbia no último domingo com ao menos 12 helicópteros de ataque a bordo.
Esse tipo de aeronave é eficaz contra blindados e veículos de transporte. Seus ataques são mais precisos que os dos caças bombardeios e, em tese, podem fazer menos vítimas civis.
Contudo, os helicópteros são alvos mais fáceis para metralhadoras pesadas e para a artilharia antiaérea de Gaddafi. Desde que a zona proibida ao voo foi instituída na Líbia em março, nenhum piloto aliado foi morto.
O uso dos helicópteros representa uma mudança de estratégia na medida em que os bombardeios da aviação e da Marinha da Otan vem perdendo a eficácia durante a campanha, uma vez que o regime líbio aprendeu a esconder seus veículos militares e confundir os pilotos aliados.
O governo francês disse que o uso dos helicópteros está de acordo com a resolução da ONU que determina a proteção de civis na Líbia. A Otan não confirmou nem desmentiu o uso de helicópteros de ataque na campanha líbia.
Fonte: France Presse
"Segundo as informações das quais dispomos, há três mortos e 150 feridos", disse o porta-voz, acrescentando que a aliança lançou entre 12 e 18 ataques contra um quartel da Guarda Popular, uma das unidades que apoiam o Exército.
Além disso, a maioria das bombas foram lançadas sobre a residência do ditador Muammar Gaddafi.
De acordo com relatos de agências de notícias, este pode ser o pior ataque das forças ocidentais desde o início dos bombardeios no fim de março.
A maioria das vítimas são civis que moram no entorno da área atingida, disse Mussa.
Os bombardeios chegam horas após a França e o Reino Unido anunciarem que começarão a utilizar helicópteros de ataque contra as forças do ditador líbio Muammar Gaddafi. O emprego dessas aeronaves pode significar uma mudança de estratégia da aliança militar em suas operações no país africano.
Segundo o governo francês, o navio de ataque anfíbio Tonnerre partiu para a Líbia no último domingo com ao menos 12 helicópteros de ataque a bordo.
Esse tipo de aeronave é eficaz contra blindados e veículos de transporte. Seus ataques são mais precisos que os dos caças bombardeios e, em tese, podem fazer menos vítimas civis.
Contudo, os helicópteros são alvos mais fáceis para metralhadoras pesadas e para a artilharia antiaérea de Gaddafi. Desde que a zona proibida ao voo foi instituída na Líbia em março, nenhum piloto aliado foi morto.
O uso dos helicópteros representa uma mudança de estratégia na medida em que os bombardeios da aviação e da Marinha da Otan vem perdendo a eficácia durante a campanha, uma vez que o regime líbio aprendeu a esconder seus veículos militares e confundir os pilotos aliados.
O governo francês disse que o uso dos helicópteros está de acordo com a resolução da ONU que determina a proteção de civis na Líbia. A Otan não confirmou nem desmentiu o uso de helicópteros de ataque na campanha líbia.
Fonte: France Presse
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