A Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) anunciou ter encontrado rachaduras durante teste em jato E-190, da Embraer, que podem comprometer a segurança da aeronave, segundo a agência de notícias Bloomberg.
Como resultado, a Anac determinou que o jato seja submetido a inspeções de forma mais frequente.
"Falha em inspecionar componentes estruturais (...) pode impedir a detecção, a tempo, das trincas por fadiga", diz o documento da agência, segundo reprodução da Bloomberg.
"Essas trincas, se não endereçadas de maneira apropriada, podem afetar adversamente a integridade estrutural do avião."
Com capacidade para transportar até 114 passageiros, o E-190 é utilizado no Brasil pela Azul. Na América do Norte, JetBlue, US Airways e Air Canada operam com a aeronave. A Embraer já entregou 332 E-190.
A Anac estipulou prazo de 90 dias, a partir de 16 de junho, para que as novas exigências de teste sejam colocadas em prática.
Via assessoria, a Embraer diz que pretende cumprir as novas normas.
A Azul informou que vai incluir a determinação em seu programa de manutenção de aeronaves.
Consultada, a Air Canada disse não ter detectado "anomalias" em suas inspeções.
A Bloomberg não conseguiu contato com a JetBlue e a US Airways.
Fonte: Folha
Como resultado, a Anac determinou que o jato seja submetido a inspeções de forma mais frequente.
"Falha em inspecionar componentes estruturais (...) pode impedir a detecção, a tempo, das trincas por fadiga", diz o documento da agência, segundo reprodução da Bloomberg.
"Essas trincas, se não endereçadas de maneira apropriada, podem afetar adversamente a integridade estrutural do avião."
Com capacidade para transportar até 114 passageiros, o E-190 é utilizado no Brasil pela Azul. Na América do Norte, JetBlue, US Airways e Air Canada operam com a aeronave. A Embraer já entregou 332 E-190.
A Anac estipulou prazo de 90 dias, a partir de 16 de junho, para que as novas exigências de teste sejam colocadas em prática.
Via assessoria, a Embraer diz que pretende cumprir as novas normas.
A Azul informou que vai incluir a determinação em seu programa de manutenção de aeronaves.
Consultada, a Air Canada disse não ter detectado "anomalias" em suas inspeções.
A Bloomberg não conseguiu contato com a JetBlue e a US Airways.
Fonte: Folha
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