Os Estados Unidos teriam de abandonar algumas missões militares e reduzir seu contingente caso o presidente Barack Obama leve adiante suas propostas de cortes no orçamento de defesa do país, disse o Pentágono nesta quarta-feira.
Obama anunciou uma meta de economizar 400 bilhões de dólares em gastos com segurança até 2023, como parte de um objetivo mais amplo de reduzir o déficit orçamentário dos EUA em 4 trilhões de dólares.
O secretário de Defesa Robert Gates, remanescente do governo do republicano George W. Bush, e que deve deixar o cargo neste ano, já fez no passado repetidos alertas contra um excessivo corte nos gastos militares.
Minutos após Obama anunciar seu plano de austeridade, o Pentágono reiterou essas preocupações, embora Gates tenha dado seu aval ao compromisso de Obama de realizar uma minuciosa revisão antes de promover qualquer corte.
Obama prometeu que a redução de seu orçamento não irá comprometer a segurança nacional.
O porta-voz do Pentágono, Geoff Morrell, disse que Gates "deixou claro que novos cortes significativos na Defesa não podem ser realizados sem reduzir a estrutura da força e a capacidade militar".
O Pentágono disse que só na terça-feira Gates foi informado sobre a decisão de Obama a respeito dos cortes no orçamento. Segundo Morrell, o assunto não deve afetar os prazos para que Gates deixe o cargo.
O Pentágono disse que irá realizar uma ampla revisão das suas missões, capacidades e do "papel da América no mundo", identificando alternativas para que Obama leve em conta.
"O secretário acredita que esse processo deve ser sobre o gerenciamento dos riscos associados às futuras ameaças e aos desafios à segurança nacional, e sobre identificar missões que o país está disposto a fazer os militares abrirem mão," disse Morrell.
Fonte: Reuters
Obama anunciou uma meta de economizar 400 bilhões de dólares em gastos com segurança até 2023, como parte de um objetivo mais amplo de reduzir o déficit orçamentário dos EUA em 4 trilhões de dólares.
O secretário de Defesa Robert Gates, remanescente do governo do republicano George W. Bush, e que deve deixar o cargo neste ano, já fez no passado repetidos alertas contra um excessivo corte nos gastos militares.
Minutos após Obama anunciar seu plano de austeridade, o Pentágono reiterou essas preocupações, embora Gates tenha dado seu aval ao compromisso de Obama de realizar uma minuciosa revisão antes de promover qualquer corte.
Obama prometeu que a redução de seu orçamento não irá comprometer a segurança nacional.
O porta-voz do Pentágono, Geoff Morrell, disse que Gates "deixou claro que novos cortes significativos na Defesa não podem ser realizados sem reduzir a estrutura da força e a capacidade militar".
O Pentágono disse que só na terça-feira Gates foi informado sobre a decisão de Obama a respeito dos cortes no orçamento. Segundo Morrell, o assunto não deve afetar os prazos para que Gates deixe o cargo.
O Pentágono disse que irá realizar uma ampla revisão das suas missões, capacidades e do "papel da América no mundo", identificando alternativas para que Obama leve em conta.
"O secretário acredita que esse processo deve ser sobre o gerenciamento dos riscos associados às futuras ameaças e aos desafios à segurança nacional, e sobre identificar missões que o país está disposto a fazer os militares abrirem mão," disse Morrell.
Fonte: Reuters
Adorei a reportagem .... mtooo bom mesmO pARABENS
ResponderExcluir