O chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas dos Estados Unidos, Mike Mullen, disse que a guerra na Líbia está "caminhando para um empate de forças", apesar de a ação militar aérea dos Estados Unidos e da Otan ter destruído de 30% a 40% das tropas terrestres da Líbia.
As declarações de Mullen vieram um dia depois de o presidente americano, Barack Obama, ter autorizado a utilização de aeronaves não-tripuladas Predator armadas com mísseis na Líbia.
Segundo Mullen, o envio de aviões não-tripulados para alvejar alvos militares do ditador líbio, o coronel Muammar Gaddafi, ampliam ''a capacidade de precisão'' das forças aliadas.
COMBATES
Combatentes rebeldes vêm lutando contra as tropas de Khadafi desde fevereiro deste ano, mas, apesar do apoio de ações militares da Otan e dos Estados Unidos e de terem conseguido controlar boa parte do leste do país, as tropas do líder líbio têm mantido a capital, Trípoli, e várias cidades no oeste do país sob seu domínio.
Em um discurso para as tropas americanas no Iraque, Mullen admitiu que grupos radicais podem tentar tirar vantagem da insurreição na Líbia, mas acrescentou: ''estamos atentos a isso, estamos cautelosos, mas eu não vi muito disso. Aliás, parece não haver qualquer representação da Al Qaeda (na Líbia)''.
No mês passado, um comandante da Otan disse que representantes da área de inteligência americana detectaram sinais de atividades da Al Qaeda entre os rebeldes.
ALVOS URBANOS
Em outro desdobramento, um navio fretado pela Organização Internacional para a Migração está a caminho da Líbia para resgatar trabalhadores estrangeiros e civis feridos na cidade que não estão conseguindo sair da cidade sitiada de Misrata.
Misrata é o único grande reduto rebelde de peso no oeste do país.
A cidade tem sofrido pesados bombardeios por parte de forças leais ao governo e sido palco de duros combates.
Fonte: BBC Brasil
As declarações de Mullen vieram um dia depois de o presidente americano, Barack Obama, ter autorizado a utilização de aeronaves não-tripuladas Predator armadas com mísseis na Líbia.
Segundo Mullen, o envio de aviões não-tripulados para alvejar alvos militares do ditador líbio, o coronel Muammar Gaddafi, ampliam ''a capacidade de precisão'' das forças aliadas.
COMBATES
Combatentes rebeldes vêm lutando contra as tropas de Khadafi desde fevereiro deste ano, mas, apesar do apoio de ações militares da Otan e dos Estados Unidos e de terem conseguido controlar boa parte do leste do país, as tropas do líder líbio têm mantido a capital, Trípoli, e várias cidades no oeste do país sob seu domínio.
Em um discurso para as tropas americanas no Iraque, Mullen admitiu que grupos radicais podem tentar tirar vantagem da insurreição na Líbia, mas acrescentou: ''estamos atentos a isso, estamos cautelosos, mas eu não vi muito disso. Aliás, parece não haver qualquer representação da Al Qaeda (na Líbia)''.
No mês passado, um comandante da Otan disse que representantes da área de inteligência americana detectaram sinais de atividades da Al Qaeda entre os rebeldes.
ALVOS URBANOS
Em outro desdobramento, um navio fretado pela Organização Internacional para a Migração está a caminho da Líbia para resgatar trabalhadores estrangeiros e civis feridos na cidade que não estão conseguindo sair da cidade sitiada de Misrata.
Misrata é o único grande reduto rebelde de peso no oeste do país.
A cidade tem sofrido pesados bombardeios por parte de forças leais ao governo e sido palco de duros combates.
Fonte: BBC Brasil
0 comentários:
Postar um comentário