Parece notícia dos EUA, onde geralmente acontece fatos deste tipo, onde alguém armado em um dia de fúria entra enlouquecido em uma escola ou universidade e atira contra quem aparecer em sua frente. Mas esta trágica noticia ocorreu aqui no Brasil, para ser mais exato no Rio de Janeiro no bairro de Realengo.
Por volta das 08:00hrs na Escola Municipal Tasso da Silveira,a escola onde estudam cerca de 400 crianças com idades entre 9 e 14 anos, o ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira de 24 anos, entrou na escola "fortemente municiado", portando duas armas, uma de calibre 38 e outra de calibre 32, além de diversos recarregadores, e estava "determinado a fazer uma grande matança".
O jovem efetuou diversos disparos, segundo testemunhas foram mais de 80 disparos, vitimando 11 pessoas e ferindo cerca de 20 outras, destas muitas encontram-se em estado grave.
A polícia chegou rapidamente ao local, alvejando o criminoso que em seguida cometeu suícidio atirando em sua própria cabeça.
Informações dizem que ele deixou uma carta de despedida, sinal de que sua intenção seria mesmo o suicídio após o massacre que promovera na escola.
Muitas vitimas foram removidas por helicopteros da policia e bombeiros para unidades de atendimento de emergência dada a gravidade doa ferimentos.
Tal ato insano abalou a sociedade brasileira e atingiu repercussão internacional.
O massacre não foi maior devido a ação do Sargento da Polícia Militar Márcio Alves, que adentrou a escola onde ouviu diversos disparos no segundo andar, ao se dirigir ao pavimento superior encontrou o atirador saindo de uma sala, o mesmo ao apontar a sua arma contra o Sargento Márcio reagiu baleando o atirador que caiu nas escadas e em seguida cometeu suicídio.
Indagado sobre sua ação heróica o Sargento apenas disse ter cumprido seu dever.ele disse ainda que o sentimento é de tristeza pelas vítimas e pelos alunos que presenciaram o ataque. "Se eu tivesse chegado cinco minutos antes, teria evitado", ponderou ele, que tem 18 anos de polícia.
O governador do Rio, Sergio Cabral, disse que o massacre na escola em Realengo só não foi maior pela ação de um herói da Polícia Militar e uma heroína da escola. "Gostaria de agradecer ao herói, o sargento Alves, que estava participando de uma operação, a dois quarteirões, do Detro junto com o BPRV. E o sargento Alves foi convocado por dois meninos", disse Cabral, que elogiou ainda a professora que mandou os estudantes procurarem ajuda.
Fonte: GeoPolítica Brasil com agências de noticias
Por volta das 08:00hrs na Escola Municipal Tasso da Silveira,a escola onde estudam cerca de 400 crianças com idades entre 9 e 14 anos, o ex-aluno Wellington Menezes de Oliveira de 24 anos, entrou na escola "fortemente municiado", portando duas armas, uma de calibre 38 e outra de calibre 32, além de diversos recarregadores, e estava "determinado a fazer uma grande matança".
O jovem efetuou diversos disparos, segundo testemunhas foram mais de 80 disparos, vitimando 11 pessoas e ferindo cerca de 20 outras, destas muitas encontram-se em estado grave.
A polícia chegou rapidamente ao local, alvejando o criminoso que em seguida cometeu suícidio atirando em sua própria cabeça.
Informações dizem que ele deixou uma carta de despedida, sinal de que sua intenção seria mesmo o suicídio após o massacre que promovera na escola.
Muitas vitimas foram removidas por helicopteros da policia e bombeiros para unidades de atendimento de emergência dada a gravidade doa ferimentos.
Tal ato insano abalou a sociedade brasileira e atingiu repercussão internacional.
O massacre não foi maior devido a ação do Sargento da Polícia Militar Márcio Alves, que adentrou a escola onde ouviu diversos disparos no segundo andar, ao se dirigir ao pavimento superior encontrou o atirador saindo de uma sala, o mesmo ao apontar a sua arma contra o Sargento Márcio reagiu baleando o atirador que caiu nas escadas e em seguida cometeu suicídio.
Indagado sobre sua ação heróica o Sargento apenas disse ter cumprido seu dever.ele disse ainda que o sentimento é de tristeza pelas vítimas e pelos alunos que presenciaram o ataque. "Se eu tivesse chegado cinco minutos antes, teria evitado", ponderou ele, que tem 18 anos de polícia.
O governador do Rio, Sergio Cabral, disse que o massacre na escola em Realengo só não foi maior pela ação de um herói da Polícia Militar e uma heroína da escola. "Gostaria de agradecer ao herói, o sargento Alves, que estava participando de uma operação, a dois quarteirões, do Detro junto com o BPRV. E o sargento Alves foi convocado por dois meninos", disse Cabral, que elogiou ainda a professora que mandou os estudantes procurarem ajuda.
Fonte: GeoPolítica Brasil com agências de noticias
Até quando vai continuar assim:violência, e agora massacre dentro de uma escola,é necessário um policial dentro de uma instituiçao de ensino publico,porque vemos tráfico,pedofilia, violencia gratuita,bulling... até quando?
ResponderExcluirMeus filhos estão estudando,dou meu sangue por eles,pessoas são pai e mãe lutam quase uma vida inteira para criar seus filhos, deixam seus sonhos e objetivos de lado por amor, e do nada surge alguém e tira a vida de um inocente,como defender nossos filhos? Eu estou passando mal só de imaginar esta cena...