A Rússia pede o fim do "uso indiscriminado da força" pela coalizão que realiza operações militares na Líbia, informou o chanceler russo em um comunicado divulgado neste domingo.
"Nós pedimos que os Estados interrompam o uso indiscriminado da força", informou o comunicado.
Os ataques aéreos na Líbia incluíram alvos não-militares, segundo o ministro, e danificaram rodovias, pontes e um centro de cardiologia.
"Consideramos inadmissível o uso da Resolução 1973 para fins que claramente ultrapassam seu escopo, que estipula apenas medidas para proteger a população civil", informa o comunicado.
No sábado, Moscou afirmou "lamentar" a intervenção na Líbia, que "foi adotada de forma precipitada". A mídia russa também citou fontes do Kremlin segundo as quais o embaixador da Rússia em Típoli foi demitido, sem citar as razões.
Fonte: AFP
"Nós pedimos que os Estados interrompam o uso indiscriminado da força", informou o comunicado.
Os ataques aéreos na Líbia incluíram alvos não-militares, segundo o ministro, e danificaram rodovias, pontes e um centro de cardiologia.
"Consideramos inadmissível o uso da Resolução 1973 para fins que claramente ultrapassam seu escopo, que estipula apenas medidas para proteger a população civil", informa o comunicado.
No sábado, Moscou afirmou "lamentar" a intervenção na Líbia, que "foi adotada de forma precipitada". A mídia russa também citou fontes do Kremlin segundo as quais o embaixador da Rússia em Típoli foi demitido, sem citar as razões.
Fonte: AFP
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