O Qatar mobilizou "quatro aviões" ao céu líbio no sábado, em meio à participação na intervenção militar lançada por uma coalizão internacional para frear a repressão promovida por Muamar Kadhafi, anunciou o Ministério da Defesa francês neste domingo.
O porta-voz da Defesa, Laurent Teisseire, indicou à imprensa que a "mobilização decidida pelo Qatar com quatro aviões na zona" é um "ponto decisivo".
"Isso ilustra a participação árabe nessa operação", completou em declarações à imprensa.
O porta-voz reiterou o fato de que a intervenção militar na Líbia tem por objetivo "proteger os civis" de Gaddafi.
França, Estados Unidos e Reino Unido lançaram neste sábado um ataque por terra e por ar contra as forças de Gaddafi em Benghazi e mais de 20 alvos do sistema integrado de defesa aérea no oeste. Os ataques foram a primeira fase da operação internacional criada para proteger os civis líbios e impor uma zona de restrição aérea no país africano, aprovada na quinta-feira (17) pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
As forças de Gaddafi "já não marcham sobre Benghazi", disse Mullen, em entrevista ao programa "This Week", da americana ABC, horas após a primeira fase da operação ser confirmada pelo Pentágono. Ele afirmou ainda que a zona de restrição aérea está "efetivamente aplicada" na Líbia.
Os EUA estariam, inclusive, lançando um segundo dia de ataques. O canal CBS afirma que três bombardeiros furtivos americanos US B-2 lançaram 40 bombas contra um importante aeroporto, em esforço para destruir a Força Aérea de Gaddafi.
Um porta-voz do Comando África dos Estados Unidos (Africom), citado pela agência France Presse, disse que ao menos 19 aviões americanos, entre eles três bombardeiros furtivos B2 ("Stealth bomber"), atacaram alvos na Líbia no amanhecer de domingo.
O bombardeio foi executado por "três B2 da Força Aérea americana, assim como por aviões F15 e F16 da Força Aérea, e por um AV8-B Harrier do corpo de marines", declarou o porta-voz Kenneth Fidler, de Stuttgart (Alemanha).
Os ataques não foram confirmados pelo governo americano.
Fonte: France Presse
O porta-voz da Defesa, Laurent Teisseire, indicou à imprensa que a "mobilização decidida pelo Qatar com quatro aviões na zona" é um "ponto decisivo".
"Isso ilustra a participação árabe nessa operação", completou em declarações à imprensa.
O porta-voz reiterou o fato de que a intervenção militar na Líbia tem por objetivo "proteger os civis" de Gaddafi.
França, Estados Unidos e Reino Unido lançaram neste sábado um ataque por terra e por ar contra as forças de Gaddafi em Benghazi e mais de 20 alvos do sistema integrado de defesa aérea no oeste. Os ataques foram a primeira fase da operação internacional criada para proteger os civis líbios e impor uma zona de restrição aérea no país africano, aprovada na quinta-feira (17) pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
As forças de Gaddafi "já não marcham sobre Benghazi", disse Mullen, em entrevista ao programa "This Week", da americana ABC, horas após a primeira fase da operação ser confirmada pelo Pentágono. Ele afirmou ainda que a zona de restrição aérea está "efetivamente aplicada" na Líbia.
Os EUA estariam, inclusive, lançando um segundo dia de ataques. O canal CBS afirma que três bombardeiros furtivos americanos US B-2 lançaram 40 bombas contra um importante aeroporto, em esforço para destruir a Força Aérea de Gaddafi.
Um porta-voz do Comando África dos Estados Unidos (Africom), citado pela agência France Presse, disse que ao menos 19 aviões americanos, entre eles três bombardeiros furtivos B2 ("Stealth bomber"), atacaram alvos na Líbia no amanhecer de domingo.
O bombardeio foi executado por "três B2 da Força Aérea americana, assim como por aviões F15 e F16 da Força Aérea, e por um AV8-B Harrier do corpo de marines", declarou o porta-voz Kenneth Fidler, de Stuttgart (Alemanha).
Os ataques não foram confirmados pelo governo americano.
Fonte: France Presse
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