.A Aliança Atlântica começou a patrulhar o litoral da Líbia a pedido das Nações Unidas, para fechar "a principal porta de entrada" de armas ao país, explicou em Nápoles (sul da Itália) o almirante italiano Rinaldo Veri, encarregado da operação de embargo, chamada Unified Protector.
"A via marítima é o meio mais direto, fácil e rápido de fazer chegar armas à Libia. Estamos fechando essa possibilidade", disse o militar.
O oficial italiano coordena a estratégia a partir da central da Otan, perto de Nápoles.
"Esperamos fechar todas as janelas. Mas uma coisa é certa: atingiremos a porta principal de entrada", precisou o almirante italiano, destacando que a ação tenta impedir, também, o tráfico de munições, assim como a entrada ou a saída de mercenários da Líbia.
A Aliança Atlântica já mobilizou 16 unidades navais: um navio de comando italiano, 10 fragatas (quatro turcas, outras de Canadá, Espanha, Reino Unido, Grécia, Itália e Estados Unidos), três submarinos (Espanha, Itália e Turquia) e duas naves auxiliares (Itália e Turquia).
"Se acharmos que uma nave está violando o embargo, será abordada por militares armados. No caso de resistência, será necessário o uso da força", admitiu.
Segundo o ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa, "a ação tática está a cargo do Almirante Veri por ser ele o comandante naval da Otan em Nápoles que, por sua vez, está subordinado ao Almirante americano Samuel Locklear".
As forças envolvidas na operação Unified Protector têm um "conhecimento profundo do Mediterrâneo" e dispõem de equipamentos adequados para interceptar naves, destacou Veri.
As primeiras patrulhas zarparam na quarta-feira.
As naves estão no momento em águas internacionais diante das costas líbias, escoltadas por aviões de apoio e caças para interceptar aviões suspeitos.
Fonte: AFP
"A via marítima é o meio mais direto, fácil e rápido de fazer chegar armas à Libia. Estamos fechando essa possibilidade", disse o militar.
O oficial italiano coordena a estratégia a partir da central da Otan, perto de Nápoles.
"Esperamos fechar todas as janelas. Mas uma coisa é certa: atingiremos a porta principal de entrada", precisou o almirante italiano, destacando que a ação tenta impedir, também, o tráfico de munições, assim como a entrada ou a saída de mercenários da Líbia.
A Aliança Atlântica já mobilizou 16 unidades navais: um navio de comando italiano, 10 fragatas (quatro turcas, outras de Canadá, Espanha, Reino Unido, Grécia, Itália e Estados Unidos), três submarinos (Espanha, Itália e Turquia) e duas naves auxiliares (Itália e Turquia).
"Se acharmos que uma nave está violando o embargo, será abordada por militares armados. No caso de resistência, será necessário o uso da força", admitiu.
Segundo o ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa, "a ação tática está a cargo do Almirante Veri por ser ele o comandante naval da Otan em Nápoles que, por sua vez, está subordinado ao Almirante americano Samuel Locklear".
As forças envolvidas na operação Unified Protector têm um "conhecimento profundo do Mediterrâneo" e dispõem de equipamentos adequados para interceptar naves, destacou Veri.
As primeiras patrulhas zarparam na quarta-feira.
As naves estão no momento em águas internacionais diante das costas líbias, escoltadas por aviões de apoio e caças para interceptar aviões suspeitos.
Fonte: AFP
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