O primeiro-ministro italiano, Silvio Berlusconi, confirmou neste sábado que a Itália colocou à disposição suas bases militares para a operação Aurora da Odisseia, na qual as forças internacionais lançam ataques contra as forças do ditador líbio, Muammar Gaddafi. A Itália disponibilizou ainda oito aviões (4 caças e 4 Tornado), que poderão ser utilizados "a todo momento".
"A Itália colocou até o momento suas bases à disposição e, através de nossa participação na coordenação das operações, se poderá pedir uma intervenção por nossos meios", disse Berlusconi, em coletiva de imprensa oferecida na Embaixada da Itália em Paris, no final da cúpula convocada para abordar o conflito na Líbia.
Ele afirmou que a coordenação das operações será provavelmente feita na base da ONU (Organização das Nações Unidas) em Nápoles.
O ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa, disse por sua vez que a Itália colocou à disposição da coalizão oito aviões militares.
"Ontem à noite, às 23h (19h de Brasília) recebemos, por parte dos outros países, um pedido formal para colocar meios à disposição. Pusemos à disposição oito aviões: quatro caças e quatro Tornado capazes de neutralizar radares", declarou.
BÉLGICA
O ministro da Defesa belga, Pieter De Crem, anunciou que o país colocará à disposição seis caças F16.
"Poderemos participar das operações sob o comando da coalizão a partir de amanhã (segunda-feira)", informou, em uma entrevista à emissora pública belga.
Os F16 que participam de um treinamento na Grécia na base de Araxos (sudoeste), poderão ser transferidos ao sul da Itália para se unir aos aparelhos do mesmo tipo que serão mobilizados por Dinamarca e Noruega, afirmou um porta-voz de De Crem.
OPERAÇÃO
A Líbia é alvo há dois dias de ataques das forças da França, Estados Unidos e Reino Unido que focaram as forças de Gaddafi em Benghazi, reduto rebelde no leste, e mais de 20 alvos do sistema integrado de defesa aérea no oeste.
Os ataques foram a primeira fase da operação Aurora da Odisseia, criada para proteger os civis líbios e impor uma zona de restrição aérea na Líbia, aprovada na quinta-feira (17) pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Fonte: Folha
"A Itália colocou até o momento suas bases à disposição e, através de nossa participação na coordenação das operações, se poderá pedir uma intervenção por nossos meios", disse Berlusconi, em coletiva de imprensa oferecida na Embaixada da Itália em Paris, no final da cúpula convocada para abordar o conflito na Líbia.
Ele afirmou que a coordenação das operações será provavelmente feita na base da ONU (Organização das Nações Unidas) em Nápoles.
O ministro da Defesa italiano, Ignazio La Russa, disse por sua vez que a Itália colocou à disposição da coalizão oito aviões militares.
"Ontem à noite, às 23h (19h de Brasília) recebemos, por parte dos outros países, um pedido formal para colocar meios à disposição. Pusemos à disposição oito aviões: quatro caças e quatro Tornado capazes de neutralizar radares", declarou.
BÉLGICA
O ministro da Defesa belga, Pieter De Crem, anunciou que o país colocará à disposição seis caças F16.
"Poderemos participar das operações sob o comando da coalizão a partir de amanhã (segunda-feira)", informou, em uma entrevista à emissora pública belga.
Os F16 que participam de um treinamento na Grécia na base de Araxos (sudoeste), poderão ser transferidos ao sul da Itália para se unir aos aparelhos do mesmo tipo que serão mobilizados por Dinamarca e Noruega, afirmou um porta-voz de De Crem.
OPERAÇÃO
A Líbia é alvo há dois dias de ataques das forças da França, Estados Unidos e Reino Unido que focaram as forças de Gaddafi em Benghazi, reduto rebelde no leste, e mais de 20 alvos do sistema integrado de defesa aérea no oeste.
Os ataques foram a primeira fase da operação Aurora da Odisseia, criada para proteger os civis líbios e impor uma zona de restrição aérea na Líbia, aprovada na quinta-feira (17) pelo Conselho de Segurança da ONU (Organização das Nações Unidas).
Fonte: Folha
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