O presidente da Embraer, Frederico Curado, sinalizou ontem que a empresa deve fazer novas aquisições na área de defesa.
Segundo o executivo, o segmento de defesa é marcado por grandes empresas no mundo todo e a consolidação do mercado brasileiro é uma "tendência natural". "É importante não depender de poucos contratos, porque no caso do atraso de uma verba governamental de um país, por exemplo, isso não prejudica o desempenho da empresa", afirmou.
De acordo com ele, a Embraer quer ser consolidadora no setor. "Temos tecnologia, pessoal e capacidade de levantar capital. Queremos ter esse papel consolidador no Brasil", afirmou, em encontro com a imprensa. No último dia 15, a Embraer anunciou a compra de 64,7% do capital social da divisão de radares da OrbiSat da Amazônia S/A.
Há rumores no mercado de que a empresa também estaria negociando com a Atech, empresa brasileira que atuou no projeto Sivam e é especializada na integração de sistemas estratégicos.
A Embraer estima que seu faturamento na área de defesa este ano fique em torno de US$ 600 milhões, valor equivalente ao do ano passado. Isso deve representar cerca de 11% da receita total estimada para este ano, de US$ 5,36 bilhões.
O presidente da Embraer disse que essas estimativas contemplam um cenário de controle de gastos orçamentários no governo brasileiro, assim como o ambiente de incerteza do mercado mundial. Resultado. A empresa anunciou na quinta-feira um lucro líquido de R$ 573,6 milhões em 2010, queda de 37% na comparação com 2009.
A companhia encerrou o ano com 246 jatos entregues, número semelhante ao registrado em 2009, 244. A carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) fechou o ano em US$ 15,6 bilhões, valor 2% maior que o registrado em 30 de setembro de 2010.
Confiante na recuperação dos mercados de aviação comercial e de aviação civil, a Embraer projeta alcançar este ano uma receita líquida de US$ 5,6 bilhões, pouco acima dos US$ 5,3 bilhões (R$ 9,380 bilhões) registrados em 2010.
Fonte: Estadão
Segundo o executivo, o segmento de defesa é marcado por grandes empresas no mundo todo e a consolidação do mercado brasileiro é uma "tendência natural". "É importante não depender de poucos contratos, porque no caso do atraso de uma verba governamental de um país, por exemplo, isso não prejudica o desempenho da empresa", afirmou.
De acordo com ele, a Embraer quer ser consolidadora no setor. "Temos tecnologia, pessoal e capacidade de levantar capital. Queremos ter esse papel consolidador no Brasil", afirmou, em encontro com a imprensa. No último dia 15, a Embraer anunciou a compra de 64,7% do capital social da divisão de radares da OrbiSat da Amazônia S/A.
Há rumores no mercado de que a empresa também estaria negociando com a Atech, empresa brasileira que atuou no projeto Sivam e é especializada na integração de sistemas estratégicos.
A Embraer estima que seu faturamento na área de defesa este ano fique em torno de US$ 600 milhões, valor equivalente ao do ano passado. Isso deve representar cerca de 11% da receita total estimada para este ano, de US$ 5,36 bilhões.
O presidente da Embraer disse que essas estimativas contemplam um cenário de controle de gastos orçamentários no governo brasileiro, assim como o ambiente de incerteza do mercado mundial. Resultado. A empresa anunciou na quinta-feira um lucro líquido de R$ 573,6 milhões em 2010, queda de 37% na comparação com 2009.
A companhia encerrou o ano com 246 jatos entregues, número semelhante ao registrado em 2009, 244. A carteira de pedidos firmes a entregar (backlog) fechou o ano em US$ 15,6 bilhões, valor 2% maior que o registrado em 30 de setembro de 2010.
Confiante na recuperação dos mercados de aviação comercial e de aviação civil, a Embraer projeta alcançar este ano uma receita líquida de US$ 5,6 bilhões, pouco acima dos US$ 5,3 bilhões (R$ 9,380 bilhões) registrados em 2010.
Fonte: Estadão
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