O presidente venezuelano, Hugo Chávez, repetiu neste sábado que a "guerra civil" que diz acontecer na Líbia não justifica "que nenhum país" queira invadi-la, intenção que atribui aos Estados Unidos e a "alguns" de seus aliados da Europa.
"Estão cogitando a invasão da Líbia quando há apenas alguns meses atrás estavam fazendo negócios com o governo líbio, o que é cinismo", manifestou em um pronunciamento pela televisão.
"Agora estão planejando, e praticamente anunciando, a invasão da Líbia, onde acontece uma guerra civil, mas o fato de que haja guerra civil não dá direito a nenhum país de invadir outro", insistiu.
O objetivo de uma interferência externa, segundo ele, seria que os países querem se apoderar do petróleo da Líbia.
Chávez ainda alertou que seu país também enfrenta esse risco, em virtude de que "a Venezuela tem dez vezes mais petróleo que a Líbia".
O presidente da Venezuela renovou na véspera, em outro pronunciamento, sua proposta de que se crie uma comissão internacional de paz que ajude a resolver o conflito naquele país do norte da África, iniciativa que já foi autorizada pelo líder líbio, Muammar Gaddafi.
Fonte: EFE
"Estão cogitando a invasão da Líbia quando há apenas alguns meses atrás estavam fazendo negócios com o governo líbio, o que é cinismo", manifestou em um pronunciamento pela televisão.
"Agora estão planejando, e praticamente anunciando, a invasão da Líbia, onde acontece uma guerra civil, mas o fato de que haja guerra civil não dá direito a nenhum país de invadir outro", insistiu.
O objetivo de uma interferência externa, segundo ele, seria que os países querem se apoderar do petróleo da Líbia.
Chávez ainda alertou que seu país também enfrenta esse risco, em virtude de que "a Venezuela tem dez vezes mais petróleo que a Líbia".
O presidente da Venezuela renovou na véspera, em outro pronunciamento, sua proposta de que se crie uma comissão internacional de paz que ajude a resolver o conflito naquele país do norte da África, iniciativa que já foi autorizada pelo líder líbio, Muammar Gaddafi.
Fonte: EFE
Chaves, esta defendendo seus interesses, nada mais.
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