O primeiro tiro de destruição na ofensiva da Líbia foi da aviação da França, há dois dias. E, embora contra inimigo precário, acabou sendo uma boa demonstração de tecnologia. O alvo era um velho caça G-2A Galeb, com 30 anos de uso. E o atacante, um Rafale, novo em folha, armado com um AASM da nova geração de mísseis e bombas inteligentes, projetados para ataques de precisão.
A Força Aérea da França mantinha os detalhes em sigilo até ontem à noite. Mas fontes americanas relataram que cinco jatos foram detectados, voando baixo em direção à cidade de Misrata. Um deles, o do centro da formação, realizava voo de reconhecimento fotográfico com câmeras analógicas. O Rafale, orientado por um grande jato de controle Awacs, acompanhava o grupo. Quatro G-2A foram capturados pelas forças rebeldes ao pousar. O quinto, terminou abatido por uma AASM de 250 quilos, lançada pelo caça à distância de 20 km.
Fonte: Estadão
A Força Aérea da França mantinha os detalhes em sigilo até ontem à noite. Mas fontes americanas relataram que cinco jatos foram detectados, voando baixo em direção à cidade de Misrata. Um deles, o do centro da formação, realizava voo de reconhecimento fotográfico com câmeras analógicas. O Rafale, orientado por um grande jato de controle Awacs, acompanhava o grupo. Quatro G-2A foram capturados pelas forças rebeldes ao pousar. O quinto, terminou abatido por uma AASM de 250 quilos, lançada pelo caça à distância de 20 km.
Fonte: Estadão
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