O problema social brasileiro é resultado principalmente pela falta de “brasileiros”. Basta olharmos a postura da nossa população, sempre valorizam excessivamente o que é estrangeiro, sempre “idolatram” figuras, estilos sonham sonhos que não são os nossos.
Os interesses nacionais? Não importam a nossa população em geral, salvo um pequeno número de “Brasileiros” aguerridos aos valores de nossa pátria e cultura. Cultura essa que não é o samba, futebol e as belas brasileiras desnudas a beira-mar. Somos mais que estes valores que incutem nas cabeças de nossos jovens, uma cultura que desde cedo ensina a ser servil, a se menosprezar e a desacreditar tudo que é nacional, tudo que realmente tem sentido democrático, social e que nos levará a um futuro promissor.
Ao ver as pessoas nas ruas esperando a passagem de Obama em sua limousine escoltado por seus compatriotas, há uma cena que em muito me incomoda, o que vejo são pessoas ostentando a bandeira americana e não nosso maior símbolo nacional, nossa belíssima bandeira, que representa mais que um tecido ou um Estado, mas representa nosso povo, nossos trabalhadores que dão seu suor sagrado para manter em crescimento nossa economia, embora tenhamos uma grande deficiência em relação à cultura política.
Vejo que na comunidade onde o presidente americano irá realizar sua visita, não temos brasileiros, mas sim “americanos”, pois onde esta nosso símbolo nacional? Ou viramos colônia do imperialismo americano e esqueceram-se de me avisar?
Sei que temos um grande problema nacional que vai além dos déficits em saúde e educação, é a identidade política e o conhecimento desta importante ferramenta democrática pela qual podemos realizar mudanças em nossas bases estruturais e desenhar um Brasil que sonhamos, onde haja saúde, educação, emprego e principalmente dignidade a nosso povo. Mas enquanto vivermos infectados pelo “vírus” do “viralatismo brasileiro”, nada mudará, continuaremos a nos sujeitar ao domínio externo, uma postura que se perpetua desde nossa independência, que nada mais foi do que uma proteção aos interesses da pequena e retrograda elite “brasileira”.
Não critico aqui a posição do Obama, pois como chefe de estado da nação que preside ele é digno de ser homenageado, pois defende sua bandeira, seu povo e principalmente os valores de sua nação, uma lição que o nosso povo deveria absorver, e não apenas ficar ingerindo as balelas do “American way of life”. Temos de nos valorizar e começar a nos impor como uma nação forte que somos, e isso depende de cada um de nós, pois a política quem faz somos nós, o povo, o cidadão que exercer seus direitos através do voto e do acompanhamento das decisões e projetos que seus representantes lançam nas esferas políticas de nosso país. Afinal nossos políticos são o puro e simples reflexo de nosso povo, que é conivente com a corrupção, despreparo político e irresponsabilidades fiscais, pois se eles estão lá hoje é porque foram eleitos, e se foram eleitos alguém votou neles.
Enquanto não houver “Brasileiros” no Brasil, não seremos uma nação forte e robusta, não deixaremos de ser uma nação medíocre que vive sonhando e nunca luta para realizar seus intentos. Precisamos de educação de verdade, de politização do povo, de debate sobre as questões essenciais, onde não deve participar apenas a elite entreguista e burra ou os ditos “especialistas” formados pelas universidades estrangeiras, mas sim o povo que ama e deseja ver um país justo, um Brasil de “Brasileiros”.
Angelo D. Nicolaci
Editor GeoPolítica Brasil
Os interesses nacionais? Não importam a nossa população em geral, salvo um pequeno número de “Brasileiros” aguerridos aos valores de nossa pátria e cultura. Cultura essa que não é o samba, futebol e as belas brasileiras desnudas a beira-mar. Somos mais que estes valores que incutem nas cabeças de nossos jovens, uma cultura que desde cedo ensina a ser servil, a se menosprezar e a desacreditar tudo que é nacional, tudo que realmente tem sentido democrático, social e que nos levará a um futuro promissor.
Ao ver as pessoas nas ruas esperando a passagem de Obama em sua limousine escoltado por seus compatriotas, há uma cena que em muito me incomoda, o que vejo são pessoas ostentando a bandeira americana e não nosso maior símbolo nacional, nossa belíssima bandeira, que representa mais que um tecido ou um Estado, mas representa nosso povo, nossos trabalhadores que dão seu suor sagrado para manter em crescimento nossa economia, embora tenhamos uma grande deficiência em relação à cultura política.
Vejo que na comunidade onde o presidente americano irá realizar sua visita, não temos brasileiros, mas sim “americanos”, pois onde esta nosso símbolo nacional? Ou viramos colônia do imperialismo americano e esqueceram-se de me avisar?
Sei que temos um grande problema nacional que vai além dos déficits em saúde e educação, é a identidade política e o conhecimento desta importante ferramenta democrática pela qual podemos realizar mudanças em nossas bases estruturais e desenhar um Brasil que sonhamos, onde haja saúde, educação, emprego e principalmente dignidade a nosso povo. Mas enquanto vivermos infectados pelo “vírus” do “viralatismo brasileiro”, nada mudará, continuaremos a nos sujeitar ao domínio externo, uma postura que se perpetua desde nossa independência, que nada mais foi do que uma proteção aos interesses da pequena e retrograda elite “brasileira”.
Não critico aqui a posição do Obama, pois como chefe de estado da nação que preside ele é digno de ser homenageado, pois defende sua bandeira, seu povo e principalmente os valores de sua nação, uma lição que o nosso povo deveria absorver, e não apenas ficar ingerindo as balelas do “American way of life”. Temos de nos valorizar e começar a nos impor como uma nação forte que somos, e isso depende de cada um de nós, pois a política quem faz somos nós, o povo, o cidadão que exercer seus direitos através do voto e do acompanhamento das decisões e projetos que seus representantes lançam nas esferas políticas de nosso país. Afinal nossos políticos são o puro e simples reflexo de nosso povo, que é conivente com a corrupção, despreparo político e irresponsabilidades fiscais, pois se eles estão lá hoje é porque foram eleitos, e se foram eleitos alguém votou neles.
Enquanto não houver “Brasileiros” no Brasil, não seremos uma nação forte e robusta, não deixaremos de ser uma nação medíocre que vive sonhando e nunca luta para realizar seus intentos. Precisamos de educação de verdade, de politização do povo, de debate sobre as questões essenciais, onde não deve participar apenas a elite entreguista e burra ou os ditos “especialistas” formados pelas universidades estrangeiras, mas sim o povo que ama e deseja ver um país justo, um Brasil de “Brasileiros”.
Angelo D. Nicolaci
Editor GeoPolítica Brasil
0 comentários:
Postar um comentário