O número dois da Al-Qaeda, Ayman al-Zawahiri, criticou os novos dirigentes instalados no poder pelos Estados Unidos na Tunísia e Egito, além de ter solicitado aos muçulmanos que lutem contra os "invasores", informa o SITE, o centro americano de vigilância de sites islâmicos.
Segundo o SITE, Ayman al-Zawahiri divulgou a terceira mensagem de áudio desde o início das revoltas no mundo árabe. O discurso foi gravado entre a queda do regime do ex-presidente tunisiano Ben Ali e a do governo egípcio de Hosni Mubarak.
O número dois da Al-Qaeda também estimula os tunisianos a resistir contra o "ocupante francês" e a estabelecer um regime que seja um "modelo de assistência e justiça para vossos irmãos".
Segundo Al-Zawahiri, Washington deixou o presidente tunisiano Zine El Abidine Ben Ali cair em janeiro quando ficou claro que era impossível manter o apoio.
"No entanto, o comando dos assuntos continua nas mãos de homens dos Estados Unidos, seus agentes e seus soldados", disse Al-Zawahiri.
O mesmo aconteceu no Egito, de acordo com a mensagem gravada antes da queda de Mubarak.
Segundo o auxiliar de Osama Bin Laden, uma "alternativa" se apresentou na pessoa de Mohamed ElBaradei, ex-diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
"Não sei onde será instalada a sede deste governo de transição, no Cairo, em Viena ou em Nova York?", questiona.
"Representa uma alternativa em harmonia com o sistema internacional, que responde a seus interesses e dá aos pobres e aos fracos poucas liberdades", afirma na mensagem.
"Mas o Egito continuará sendo uma base para a campanha de cruzada e um sócio de primeiro destaque dos Estados Unidos para a guerra contra o islã qualificada de guerra contra o terror, e um protetor da fronteira da entidade sionista (Israel)".
"A estrada ainda é longa antes da libertação da comunidade islâmica de seus agressores e invasores", conclui Al-Zawahiri.
Fonte: AFP
Segundo o SITE, Ayman al-Zawahiri divulgou a terceira mensagem de áudio desde o início das revoltas no mundo árabe. O discurso foi gravado entre a queda do regime do ex-presidente tunisiano Ben Ali e a do governo egípcio de Hosni Mubarak.
O número dois da Al-Qaeda também estimula os tunisianos a resistir contra o "ocupante francês" e a estabelecer um regime que seja um "modelo de assistência e justiça para vossos irmãos".
Segundo Al-Zawahiri, Washington deixou o presidente tunisiano Zine El Abidine Ben Ali cair em janeiro quando ficou claro que era impossível manter o apoio.
"No entanto, o comando dos assuntos continua nas mãos de homens dos Estados Unidos, seus agentes e seus soldados", disse Al-Zawahiri.
O mesmo aconteceu no Egito, de acordo com a mensagem gravada antes da queda de Mubarak.
Segundo o auxiliar de Osama Bin Laden, uma "alternativa" se apresentou na pessoa de Mohamed ElBaradei, ex-diretor da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).
"Não sei onde será instalada a sede deste governo de transição, no Cairo, em Viena ou em Nova York?", questiona.
"Representa uma alternativa em harmonia com o sistema internacional, que responde a seus interesses e dá aos pobres e aos fracos poucas liberdades", afirma na mensagem.
"Mas o Egito continuará sendo uma base para a campanha de cruzada e um sócio de primeiro destaque dos Estados Unidos para a guerra contra o islã qualificada de guerra contra o terror, e um protetor da fronteira da entidade sionista (Israel)".
"A estrada ainda é longa antes da libertação da comunidade islâmica de seus agressores e invasores", conclui Al-Zawahiri.
Fonte: AFP
0 comentários:
Postar um comentário