O Senegal rompeu relações diplomáticas com o Irã em consequência das armas iranianas encontradas em outubro na Nigéria, destinadas a Gâmbia e que provocaram a morte de soldados senegaleses em Casamancia.
Dacar considera que as armas iranianas foram utilizadas pela rebelião separatista em Casamancia, uma região do sul de Senegal, onde 16 soldados senegaleses foram mortos desde o fim de dezembro em confrontos com os rebeldes.
"O Senegal decidiu romper relações diplomáticas com a República do Irã", afirma um comunicado do ministerio senegalês das Relações Exteriores.
"O relatório do Estado-Maior do Exército senegalês para o presidente da República (Abdulaye Wade) sobre os recentes acontecimentos em Casamancia demonstra que os rebeldes do Movimento de Forças Democráticas de Casamancia (MFDC, rebelião separatista) dispõem de armas modernas que provocaram a morte de soldados senegaleses", completa a nota.
"O Senegal ficou indignado ao constatar que balas iranianas podem ter provocado a morte de soldados senegaleses".
Fonte: AFP
Dacar considera que as armas iranianas foram utilizadas pela rebelião separatista em Casamancia, uma região do sul de Senegal, onde 16 soldados senegaleses foram mortos desde o fim de dezembro em confrontos com os rebeldes.
"O Senegal decidiu romper relações diplomáticas com a República do Irã", afirma um comunicado do ministerio senegalês das Relações Exteriores.
"O relatório do Estado-Maior do Exército senegalês para o presidente da República (Abdulaye Wade) sobre os recentes acontecimentos em Casamancia demonstra que os rebeldes do Movimento de Forças Democráticas de Casamancia (MFDC, rebelião separatista) dispõem de armas modernas que provocaram a morte de soldados senegaleses", completa a nota.
"O Senegal ficou indignado ao constatar que balas iranianas podem ter provocado a morte de soldados senegaleses".
Fonte: AFP
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