A Rússia espera que os Estados Unidos coloquem em sua lista negra de terroristas o líder da guerrilha islamita chechena Doku Umárov, que reivindicou esta semana o atentado suicida no aeroporto de Domodedovo.
"Esperamos que em breve terminem todos os procedimentos e Umárov seja incluído na lista negra dos Estados Unidos", declarou à agência Interfax Anatoli Safónov, enviado especial do Kremlin para a luta contra o terrorismo e o crime organizado além da fronteira.
Safónov ressaltou que a Rússia "ativou de novo a cooperação" com seus parceiros para que Umárov, que se autoproclamou "Emir do Cáucaso", seja considerado um terrorista pelo maior número de países possível.
Moscou criticou Washington em muitas ocasiões por dar cobertura a antigos membros da guerrilha separatista chechena que são reivindicados pela Justiça russa.
No final de janeiro, a Chancelaria russa arremeteu contra Washington por acolher a apresentação do livro do guerrilheiro checheno Ilyas Ajmádov, que reside atualmente nos EUA, onde recebeu asilo político em 2004.
Umárov reivindicou esta semana em um vídeo divulgado na internet o ataque suicida contra Domodedovo, o maior aeroporto da Rússia, no qual morreram 36 pessoas e mais de 200 ficaram feridas.
O líder guerrilheiro, único dos dirigentes históricos dos separatistas chechenos que não foi abatido pelas forças russas, assegurou que o terrorista suicida que detonou a bomba atuou sob suas ordens e prometeu uma nova onda de ataques na Rússia.
No entanto, segundo a imprensa russa, Umárov é um líder guerrilheiro débil que já não controla atualmente todos os grupos terroristas ativos no Cáucaso Norte, que funcionam de maneira autônoma.
Umárov, de 47 anos, foi eleito em junho de 2006 chefe do chamado Emirado do Cáucaso, principal posto da guerrilha islâmica da região, após a morte do então líder separatista checheno Abdul-Halim Saidulayev.
O ataque terrorista de Domodedovo foi o mais grave realizado na Rússia desde março de 2010, quando um duplo atentado suicida cometido por duas jovens do Cáucaso em estações do metrô moscovita causou a morte de 40 pessoas e deixou mais de uma centena de feridos.
Fonte: EFE
"Esperamos que em breve terminem todos os procedimentos e Umárov seja incluído na lista negra dos Estados Unidos", declarou à agência Interfax Anatoli Safónov, enviado especial do Kremlin para a luta contra o terrorismo e o crime organizado além da fronteira.
Safónov ressaltou que a Rússia "ativou de novo a cooperação" com seus parceiros para que Umárov, que se autoproclamou "Emir do Cáucaso", seja considerado um terrorista pelo maior número de países possível.
Moscou criticou Washington em muitas ocasiões por dar cobertura a antigos membros da guerrilha separatista chechena que são reivindicados pela Justiça russa.
No final de janeiro, a Chancelaria russa arremeteu contra Washington por acolher a apresentação do livro do guerrilheiro checheno Ilyas Ajmádov, que reside atualmente nos EUA, onde recebeu asilo político em 2004.
Umárov reivindicou esta semana em um vídeo divulgado na internet o ataque suicida contra Domodedovo, o maior aeroporto da Rússia, no qual morreram 36 pessoas e mais de 200 ficaram feridas.
O líder guerrilheiro, único dos dirigentes históricos dos separatistas chechenos que não foi abatido pelas forças russas, assegurou que o terrorista suicida que detonou a bomba atuou sob suas ordens e prometeu uma nova onda de ataques na Rússia.
No entanto, segundo a imprensa russa, Umárov é um líder guerrilheiro débil que já não controla atualmente todos os grupos terroristas ativos no Cáucaso Norte, que funcionam de maneira autônoma.
Umárov, de 47 anos, foi eleito em junho de 2006 chefe do chamado Emirado do Cáucaso, principal posto da guerrilha islâmica da região, após a morte do então líder separatista checheno Abdul-Halim Saidulayev.
O ataque terrorista de Domodedovo foi o mais grave realizado na Rússia desde março de 2010, quando um duplo atentado suicida cometido por duas jovens do Cáucaso em estações do metrô moscovita causou a morte de 40 pessoas e deixou mais de uma centena de feridos.
Fonte: EFE
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