A Rússia poderá perder até 4 bilhões de dólares em contratos de exportação de armas para a Líbia, depois de Moscou ter se unido a outras potências mundiais em um embargo ao regime de Muamar Kadhafi, informa um relatório divulgado neste domingo.
A agência Interfax, citando uma fonte militar, informou que a Rússia ordenou uma série de contratos com a Líbia estimados em 2 bilhões de dólares, enquanto as negociações já em andamento são avaliadas em 1,8 bilhão de dólares.
"Entre os países do Oriente Médio e do Norte da África, a Líbia é um dos principais compradores das armas russas", afirmou à agência a fonte não identificada.
"Até agora, contratos militares de cerca de 2 bilhões de dólares já foram fechados com a Líbia."
"Outros contratos de equipamentos de aviação e de defesa aérea também estavam em estágio final. Estes são avaliados em 1,8 bilhão de dólares", informou a mesma fonte.
A Rússia demorou para ecoar a condenação ocidental ao regime de Kadhafi, em meio às revoltas populares, mas no sábado uniu-se aos membros do Conselho de Segurança da ONU, que decretou embargo ao envio de armas à Líbia, além de outras sanções.
Fonte: AFP
A agência Interfax, citando uma fonte militar, informou que a Rússia ordenou uma série de contratos com a Líbia estimados em 2 bilhões de dólares, enquanto as negociações já em andamento são avaliadas em 1,8 bilhão de dólares.
"Entre os países do Oriente Médio e do Norte da África, a Líbia é um dos principais compradores das armas russas", afirmou à agência a fonte não identificada.
"Até agora, contratos militares de cerca de 2 bilhões de dólares já foram fechados com a Líbia."
"Outros contratos de equipamentos de aviação e de defesa aérea também estavam em estágio final. Estes são avaliados em 1,8 bilhão de dólares", informou a mesma fonte.
A Rússia demorou para ecoar a condenação ocidental ao regime de Kadhafi, em meio às revoltas populares, mas no sábado uniu-se aos membros do Conselho de Segurança da ONU, que decretou embargo ao envio de armas à Líbia, além de outras sanções.
Fonte: AFP
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