A onda de protestos no Oriente Médio e na África, que já derrubou os ditadores da Tunísia e do Egito, continua se espalhando por mais países e nesta sexta-feira chegou ao Djibuti, na região conhecida como Chifre da África.
Mais de 6.000 foram às ruas em protestos contra o presidente Ismail Omar Guelleh, no poder desde 1999, e cuja família comanda o país há mais de três décadas.
Os manifestantes, que temem que o líder consiga chegar ao terceiro mandato nas eleições presidenciais de abril, foram reprimidos pelas forças de segurança com bombas de gás lacrimogêneo e cassetetes.
No ano passado, Guelleh alterou o artigo da Constituição que limitava a dois o número de mandatos seguidos na Presidência do país.
O Djibouti é um país-cidade, assim como a Cingapura. A pequena nação não conta com a presença de jornalistas estrangeiros e abriga escritórios de poucas organizações internacionais.
A primeira manifestação no país ocorreu no dia 28 de janeiro, com cerca de 3.000 pessoas, estima a ONG Democracia Internacional. Outros protestos aconteceram no dia 5 de fevereiro, aponta a Human Rights Watch, acrescentando que no dia 9 de fevereiro o presidente da Liga de Direitos Humanos do Djibouti foi preso após alertar para a prisão de estudantes e opositores.
ENTENDA
Após a derrubada dos ditadores Zine el Abidine Ben Ali, na Tunísia, e Hosni Mubarak, no Egito, protestos tomaram conta de diversas nações do Oriente Médio e da África. Atente ao mapa que ilustra esta materia.
Mais de 6.000 foram às ruas em protestos contra o presidente Ismail Omar Guelleh, no poder desde 1999, e cuja família comanda o país há mais de três décadas.
Os manifestantes, que temem que o líder consiga chegar ao terceiro mandato nas eleições presidenciais de abril, foram reprimidos pelas forças de segurança com bombas de gás lacrimogêneo e cassetetes.
No ano passado, Guelleh alterou o artigo da Constituição que limitava a dois o número de mandatos seguidos na Presidência do país.
O Djibouti é um país-cidade, assim como a Cingapura. A pequena nação não conta com a presença de jornalistas estrangeiros e abriga escritórios de poucas organizações internacionais.
A primeira manifestação no país ocorreu no dia 28 de janeiro, com cerca de 3.000 pessoas, estima a ONG Democracia Internacional. Outros protestos aconteceram no dia 5 de fevereiro, aponta a Human Rights Watch, acrescentando que no dia 9 de fevereiro o presidente da Liga de Direitos Humanos do Djibouti foi preso após alertar para a prisão de estudantes e opositores.
ENTENDA
Após a derrubada dos ditadores Zine el Abidine Ben Ali, na Tunísia, e Hosni Mubarak, no Egito, protestos tomaram conta de diversas nações do Oriente Médio e da África. Atente ao mapa que ilustra esta materia.
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