A polícia do Kuweit disparou gás lacrimogêneo contra centenas de árabes que exigiam cidadania no segundo dia de protestos em um vilarejo próximo à capital do país, membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) neste sábado, disse um ativista de direitos humanos.
Cerca de 300 manifestantes entraram em confronto com os policiais em As-Salbiya, nas cercanias da Cidade do Kuweit, ferindo aproximadamente sete pessoas segundo testemunhas.
Foi a segunda passeata no Estado produtor de petróleo do Golfo Pérsico desde que a onda de tumultos inspirados nas revoltas na Tunísia e no Egito começou a se alastrar pelo Oriente Médio em janeiro.
Maha al-Barjas, vice-presidente da Sociedade de Direitos Humanos do Kuweit, declarou que sete pessoas foram feridas nos confrontos.
Na sexta-feira, mais de mil exilados se reuniram em Jahra, no noroeste da Cidade do Kuweit, exigindo cidadania. Barjas disse que entre 100 e 140 pessoas foram detidas nos confrontos, mas a maioria foi solta no sábado.
Os manifestante, residentes de longa data no Kuweit conhecidos como beduínos, do árabe "bedoun jinsiyya" (sem nacionalidade), também exigem educação e assistência médica de graça e empregos, benefícios disponíveis somente aos cidadãos kuweitianos.
Muitos desses árabes são descendentes de nômades do deserto a quem foi negada a cidadania por conta das leis locais do país, cujos cidadãos desfrutam de generosas benesses do governo.
Fonte: Reuters
Cerca de 300 manifestantes entraram em confronto com os policiais em As-Salbiya, nas cercanias da Cidade do Kuweit, ferindo aproximadamente sete pessoas segundo testemunhas.
Foi a segunda passeata no Estado produtor de petróleo do Golfo Pérsico desde que a onda de tumultos inspirados nas revoltas na Tunísia e no Egito começou a se alastrar pelo Oriente Médio em janeiro.
Maha al-Barjas, vice-presidente da Sociedade de Direitos Humanos do Kuweit, declarou que sete pessoas foram feridas nos confrontos.
Na sexta-feira, mais de mil exilados se reuniram em Jahra, no noroeste da Cidade do Kuweit, exigindo cidadania. Barjas disse que entre 100 e 140 pessoas foram detidas nos confrontos, mas a maioria foi solta no sábado.
Os manifestante, residentes de longa data no Kuweit conhecidos como beduínos, do árabe "bedoun jinsiyya" (sem nacionalidade), também exigem educação e assistência médica de graça e empregos, benefícios disponíveis somente aos cidadãos kuweitianos.
Muitos desses árabes são descendentes de nômades do deserto a quem foi negada a cidadania por conta das leis locais do país, cujos cidadãos desfrutam de generosas benesses do governo.
Fonte: Reuters
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