O secretário-geral do Conselho de Cooperação do Golfo (CCG), Abdel Rahman Attiya, lançou um apelo nesta terça-feira aos países árabes e islâmicos e à comunidade internacional para que "o genocídio" do povo líbio seja detido.
Em um comunicado, o secretário do CCG - que reúne Bahrein, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã, Qatar e Kuwait - denunciou "as violências perpetradas pelo regime contra o povo líbio".
Attiya pediu "uma ação árabe, islâmica e internacional para apoiar o povo líbio que enfrenta um verdadeiro genocídio".
A Jordânia, por sua vez, exigiu o fim "imediato" do "banho de sangue" na Líbia.
"Tratar os civis desta maneira representa uma grave violação dos direitos humanos e das leis internacionais", declarou o porta-voz do ministério jordaniano das Relações Exteriores, Mohamed Kayed, em um comunicado.
Nesta terça-feira, continuam ocorrendo violentos confrontos na Líbia, uma semana após o início dos protestos que pedem a renúncia do ditador Muamar Kadhafi.
Segundo organizações internacionais de defesa dos direitos humanos, o número de vítimas fatais da violenta repressão das forças de segurança às manifestações já passa de 200.
Fonte: AFP
Em um comunicado, o secretário do CCG - que reúne Bahrein, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos, Omã, Qatar e Kuwait - denunciou "as violências perpetradas pelo regime contra o povo líbio".
Attiya pediu "uma ação árabe, islâmica e internacional para apoiar o povo líbio que enfrenta um verdadeiro genocídio".
A Jordânia, por sua vez, exigiu o fim "imediato" do "banho de sangue" na Líbia.
"Tratar os civis desta maneira representa uma grave violação dos direitos humanos e das leis internacionais", declarou o porta-voz do ministério jordaniano das Relações Exteriores, Mohamed Kayed, em um comunicado.
Nesta terça-feira, continuam ocorrendo violentos confrontos na Líbia, uma semana após o início dos protestos que pedem a renúncia do ditador Muamar Kadhafi.
Segundo organizações internacionais de defesa dos direitos humanos, o número de vítimas fatais da violenta repressão das forças de segurança às manifestações já passa de 200.
Fonte: AFP
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