A USAF acaba de anunciar que o vencedor da licitação para o novo avião reabastecedor da Força Aérea é o Boeing KC-46. Segundo o informe o certame “levou em conta a eficácia da missão em tempo de guerra, os custos e o vida útil”, disse Michael Donley – secretario da USAF, enfatizando que ambos os concorrentes (a outra era a Airbus) cumpriram a todos os requisitos obrigatórios.
“O processo de seleção foi transparente e minucioso e foi marcada por um diálogo permanente com os licitantes no sentido de garantir a Força Aérea clareza e nas propostas”, disse Donley.
A aeronave da Boeing é baseada no ja consagrado 767 (iguais aqueles que a transbrasil abandonou em Brasilia) e deverá substituir 179 antigos KC-135 (baseados no 707 – similar ao sucatão da FAB). A Airbus competia com o A330MRTT, que era designado KC-45. Vale salientar que no certame anterior (que foi anulado – e ocorreu durante o governo do W.Bush) a Boeing ingressou na justiça contra a Força Aérea quando essa sinalizava que a Airbus seria a vencedora.
Se os KC-46A NewGen Tanker da Boeing substituirem em paridade a frota de179 KC-135 da USAF o contrato pode chegar a cifra de US$ 34,5 bilhões. O contrato exige a entrega de pelo menos 18 aviões até 2017.
Fonte: Hangar do Vinna com informações do Defence Talk
“O processo de seleção foi transparente e minucioso e foi marcada por um diálogo permanente com os licitantes no sentido de garantir a Força Aérea clareza e nas propostas”, disse Donley.
A aeronave da Boeing é baseada no ja consagrado 767 (iguais aqueles que a transbrasil abandonou em Brasilia) e deverá substituir 179 antigos KC-135 (baseados no 707 – similar ao sucatão da FAB). A Airbus competia com o A330MRTT, que era designado KC-45. Vale salientar que no certame anterior (que foi anulado – e ocorreu durante o governo do W.Bush) a Boeing ingressou na justiça contra a Força Aérea quando essa sinalizava que a Airbus seria a vencedora.
Se os KC-46A NewGen Tanker da Boeing substituirem em paridade a frota de179 KC-135 da USAF o contrato pode chegar a cifra de US$ 34,5 bilhões. O contrato exige a entrega de pelo menos 18 aviões até 2017.
Fonte: Hangar do Vinna com informações do Defence Talk
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