O Quarteto para o Oriente Médio formado pela ONU (Organização das Nações Unidas), Estados Unidos, União Europeia (UE) e Rússia, considerou neste sábado "indispensável" retomar as negociações entre israelenses e palestinos sobre um acordo de paz, tendo em vista a revolta popular no Egito e a onda de protestos no mundo árabe.
"Tendo em vista os acontecimentos no Oriente Médio, o Quarteto expressou sua convicção de que qualquer atraso adicional na retomada das negociações", bloqueadas desde setembro entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina, "seria prejudicial para as perspectivas de paz na região", afirmou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, assim como os chefes da diplomacia americana, Hillary Clinton, russa, Serguei Lavrov, e europeia, Catherine Ashton.
É "urgente", prosseguiu o Quarteto, "fazer esforços para acelerar a paz entre israelenses e palestinos, assim como entre Israel e o mundo árabe em geral, algo indispensável se querem evitar acontecimentos desastrosos para a região".
"O comunicado do Quarteto não está à altura de nossas expectativas. Não alcançou o nível que esperávamos dele, nem o nível dos eventos que atravessam a região e que exigem a tomada de decisões", declarou o principal negociador palestino, Saeb Erakat, à France Presse.
Além disso, o Quarteto, após "tomar nota dos acontecimentos dramáticos no Egito e em outras partes da região", examinou os efeitos destes incidentes em uma paz entre israelenses e palestinos e disse que voltará a fazê-lo em suas próximas reuniões, segundo uma declaração publicada no fim de seu encontro em Munique (sul da Alemanha).
A primeira reunião está prevista para meados de março.
Fonte: France Presse
"Tendo em vista os acontecimentos no Oriente Médio, o Quarteto expressou sua convicção de que qualquer atraso adicional na retomada das negociações", bloqueadas desde setembro entre Israel e a Autoridade Nacional Palestina, "seria prejudicial para as perspectivas de paz na região", afirmou o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, assim como os chefes da diplomacia americana, Hillary Clinton, russa, Serguei Lavrov, e europeia, Catherine Ashton.
É "urgente", prosseguiu o Quarteto, "fazer esforços para acelerar a paz entre israelenses e palestinos, assim como entre Israel e o mundo árabe em geral, algo indispensável se querem evitar acontecimentos desastrosos para a região".
"O comunicado do Quarteto não está à altura de nossas expectativas. Não alcançou o nível que esperávamos dele, nem o nível dos eventos que atravessam a região e que exigem a tomada de decisões", declarou o principal negociador palestino, Saeb Erakat, à France Presse.
Além disso, o Quarteto, após "tomar nota dos acontecimentos dramáticos no Egito e em outras partes da região", examinou os efeitos destes incidentes em uma paz entre israelenses e palestinos e disse que voltará a fazê-lo em suas próximas reuniões, segundo uma declaração publicada no fim de seu encontro em Munique (sul da Alemanha).
A primeira reunião está prevista para meados de março.
Fonte: France Presse
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