A Airbus espera vendas globais de 400 unidades de seu cargueiro militar A400M nos próximos 30 anos, afirmou um executivo da companhia nesta segunda-feira.
Didier Vernet, diretor de desenvolvimento de mercado da Airbus, afirmou que Estados do Oriente Médio e do norte da África devem encomendar entre 50 e 100 aviões.
"Há expectativas para nós quando os países encerrarem os programas do C-130 e do C-17 (cargueiros militares produzidos por Lockheed Martin e Boeing)", afirmou ele a jornalistas.
O executivo previu que a demanda global por aviões cargueiros militares será de cerca de 800 unidades nos próximos 30 anos e que a divisão militar da Airbus pretende ter metade desse mercado.
"Há muitas aeronaves antigas para serem substituídas", disse Vernet. "As perspectivas para os próximos 30 anos são de 400 aeronaves."
O A400M é projetado para transportar soldados e equipamento pesado para zonas de combate. Mas problemas técnicos deixaram o projeto de 20 bilhões de euros quatro anos atrás do previsto e 11 bilhões de euros acima do orçado inicialmente.
Fonte: Exame
Didier Vernet, diretor de desenvolvimento de mercado da Airbus, afirmou que Estados do Oriente Médio e do norte da África devem encomendar entre 50 e 100 aviões.
"Há expectativas para nós quando os países encerrarem os programas do C-130 e do C-17 (cargueiros militares produzidos por Lockheed Martin e Boeing)", afirmou ele a jornalistas.
O executivo previu que a demanda global por aviões cargueiros militares será de cerca de 800 unidades nos próximos 30 anos e que a divisão militar da Airbus pretende ter metade desse mercado.
"Há muitas aeronaves antigas para serem substituídas", disse Vernet. "As perspectivas para os próximos 30 anos são de 400 aeronaves."
O A400M é projetado para transportar soldados e equipamento pesado para zonas de combate. Mas problemas técnicos deixaram o projeto de 20 bilhões de euros quatro anos atrás do previsto e 11 bilhões de euros acima do orçado inicialmente.
Fonte: Exame
0 comentários:
Postar um comentário