Em sua primeira visita aos territórios palestinos, o presidente russo, Dmitri Medvedev, ratificou a decisão tomada pela antiga União Soviética em 1988 e anunciou que seu país reconhece um Estado palestino independente. Antecipada por um integrante do partido palestino Fatah, a declaração de Medvedev já é considerada um duro golpe para Israel. A Rússia integra com Estados Unidos, ONU e União Europeia o chamado Quarteto para o Oriente Médio, que lidera negociações de paz na região.
- Nós tomamos nossa decisão e não mudamos hoje - afirmou Medvedev ao lado do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, fazendo referência ao reconhecimento soviético.
Segundo o jornal "Haaretz", Nabil Sha'ath, integrante do Fatah, antecipou ao diário "Al-Hayat" o anúncio feito agora por Medvedev. O "Haaretz" diz que o reconhecimento russo preocupava o governo israelense. Segundo um integrante do Ministério das Relações Exteriores israelense, a decisão pode causar um efeito dominó sobre outros países, incluindo a China.
No fim do governo Lula, o Brasil reconheceu o Estado palestino, baseado nas fronteiras de 1967, anteriores à Guerra dos Seis Dias (Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental). Desde então, cinco países da América do Sul fizeram o mesmo e mais três anunciaram que devem fazê-lo em breve. Antes, na região, só a Venezuela havia tomado a decisão.
Fonte: O Globo
- Nós tomamos nossa decisão e não mudamos hoje - afirmou Medvedev ao lado do presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmoud Abbas, fazendo referência ao reconhecimento soviético.
Segundo o jornal "Haaretz", Nabil Sha'ath, integrante do Fatah, antecipou ao diário "Al-Hayat" o anúncio feito agora por Medvedev. O "Haaretz" diz que o reconhecimento russo preocupava o governo israelense. Segundo um integrante do Ministério das Relações Exteriores israelense, a decisão pode causar um efeito dominó sobre outros países, incluindo a China.
No fim do governo Lula, o Brasil reconheceu o Estado palestino, baseado nas fronteiras de 1967, anteriores à Guerra dos Seis Dias (Cisjordânia, Faixa de Gaza e Jerusalém Oriental). Desde então, cinco países da América do Sul fizeram o mesmo e mais três anunciaram que devem fazê-lo em breve. Antes, na região, só a Venezuela havia tomado a decisão.
Fonte: O Globo
Estou exultante, pelos Palestinos e pela decisão russa, na pessoa de Mevdenev, e China, do grupo dos mais-mais. Também soube da ação da ONU instando Israel a parar as consstruções em terras usurpadas, embora não confie niso, por ser mais um apêndice americano, portanto inconfiável. Que palestinos não se alegrem muito, pois pode ser um jôgo de morde e assopra, para ganhar tempo enquanto o mu se espoja depois da refeição e a saturação de imóveis vai se alastrando no espólio. O trabalho de perssuasão de servis como França, Alemanha e Reino Unido deve continuar. Torço, e até a vitória, amados filhos de Esau.
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