A Rússia desenvolveu uma tecnologia que permite que suas ogivas nucleares sejam capazes de burlar qualquer sistema de defesa anti-míssil, declarou hoje Yuri Solomonov, projetista chefe do Instituto de Termo-técnica de Moscou.
Solomonov, disse à agência de notícias Interfax que se trata de um “trabalho único”, realizado em 2010, uma vez que há 30 anos atrás essa tecnologia era tratada como "ficção científica” e “põe ponto final em todas discussões sobre como combater um virtual sistema de defesa anti-míssil de um inimigo hipotético”.
Salomonov precisou que “as ogivas de tipo balístico se integrarão com meio individuais de separação, no lugar do chamado ônibus (plataforma única)”, que é frequentemente utilizado nas cabeças MIRV (veículo de reentrada múltipla e independente).
“O míssil agora deixará de existir como um todo único, depois de concluído o trabalho da última etapa sustentadora”, declarou Solomonov, que é o criador do novíssimo míssil russo de Bulava.
“O chamado setor de separação nas ogivas é enorme, para que assim possam atingir vários alvos localizados a grandes distância um do outro. O importante agora, é adaptar a nova tecnologia aos mísseis já existentes. Esse processo é muito complexo e poderia levar alguns anos, disse. Salomonov disse também que as novas ogivas serão testadas nos mísseis experimentais Topol-E.
Fonte: O Informante via Plano Brasil
Solomonov, disse à agência de notícias Interfax que se trata de um “trabalho único”, realizado em 2010, uma vez que há 30 anos atrás essa tecnologia era tratada como "ficção científica” e “põe ponto final em todas discussões sobre como combater um virtual sistema de defesa anti-míssil de um inimigo hipotético”.
Salomonov precisou que “as ogivas de tipo balístico se integrarão com meio individuais de separação, no lugar do chamado ônibus (plataforma única)”, que é frequentemente utilizado nas cabeças MIRV (veículo de reentrada múltipla e independente).
“O míssil agora deixará de existir como um todo único, depois de concluído o trabalho da última etapa sustentadora”, declarou Solomonov, que é o criador do novíssimo míssil russo de Bulava.
“O chamado setor de separação nas ogivas é enorme, para que assim possam atingir vários alvos localizados a grandes distância um do outro. O importante agora, é adaptar a nova tecnologia aos mísseis já existentes. Esse processo é muito complexo e poderia levar alguns anos, disse. Salomonov disse também que as novas ogivas serão testadas nos mísseis experimentais Topol-E.
Fonte: O Informante via Plano Brasil
0 comentários:
Postar um comentário