O Conselho da Federação, a câmara alta do Parlamento da Rússia, ratificou nesta quarta-feira o tratado de desarmamento nuclear START, concluindo o processo de aprovação do documento assinado pelos presidentes russo e americano em abril de 2010.
O tratado obteve a aprovação unânime dos 137 senadores presentes.
Depois de ter sido ratificado pela Duma (câmara baixa) na terça-feira e pelo Conselho da Federação nesta quarta-feira, o tratado deve ser promulgado pelo presidente russo Dmitri Medvedev.
O START (Tratado para a Redução de Armas Estratégicas), assinado em 8 de abril de 2010 pelo presidente americano Barack Obama e o colega russo Dmitri Medvedev, limita as armas nucleares estratégicas nos dois países.
O acordo, redigido em Praga um ano antes da assinatura do tratado, em 5 de abril de 2009, explica em parte o motivo de Obama ter recebido o prêmio Nobel da Paz.
Segundo o texto, Moscou e Washington têm sete anos para reduzir em 30% os respectivos arsenais, que prevê um máximo de 1.550 ogivas nucleares para cada lado, contra 2.200 atualmente.
O START também prevê a retomada da verificações mútuas dos arsenais nucleares, interrompidas no fim de 2009.
Fonte: AFP
O tratado obteve a aprovação unânime dos 137 senadores presentes.
Depois de ter sido ratificado pela Duma (câmara baixa) na terça-feira e pelo Conselho da Federação nesta quarta-feira, o tratado deve ser promulgado pelo presidente russo Dmitri Medvedev.
O START (Tratado para a Redução de Armas Estratégicas), assinado em 8 de abril de 2010 pelo presidente americano Barack Obama e o colega russo Dmitri Medvedev, limita as armas nucleares estratégicas nos dois países.
O acordo, redigido em Praga um ano antes da assinatura do tratado, em 5 de abril de 2009, explica em parte o motivo de Obama ter recebido o prêmio Nobel da Paz.
Segundo o texto, Moscou e Washington têm sete anos para reduzir em 30% os respectivos arsenais, que prevê um máximo de 1.550 ogivas nucleares para cada lado, contra 2.200 atualmente.
O START também prevê a retomada da verificações mútuas dos arsenais nucleares, interrompidas no fim de 2009.
Fonte: AFP
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