O multimilionário Najib Mikati, apoiado pelo bloco do poderoso Hezbollah xiita, foi designado nesta terça-feira primeiro-ministro libanês em virtude de um decreto presidencial, nomeação questionada pelo campo de seu antecessor, Saad Hariri.
"A nomeação não é uma vitória de um bloco contra o outro", declarou Mikati à imprensa ao sair de uma entrevista com o presidente da República.
"É a vitória da reconciliação em detrimento das divergências", acrescentou o novo primeiro-ministro.
"Nada justifica que uma parte política se negue a participar no futuro governo", afirmou Mikati.
"Estendo a mão a todas as partes", acrescentou.
Por sua parte, os partidários de Saad Hariri já indicaram que não participarão em nenhum governo dirigido por um candidato do Hezbollah.
Milhares de pessoas manifestaram no Líbano, às vezes de forma violenta, contra a substituição de Saad Hariri por Najib Mikati.
Essa nomeação provocou a ira dos sunitas do país, que veem nisso uma tentativa do Hezbollah xiita de impor sua vontade no Líbano.
O país se encontra mergulhado numa grave crise política vinculada à ata de acusação do Tribunal Especial para o Líbano (TSL) da ONU encarregado de investigar o assassinato de Rafic Hariri.
Fonte: AFP
"A nomeação não é uma vitória de um bloco contra o outro", declarou Mikati à imprensa ao sair de uma entrevista com o presidente da República.
"É a vitória da reconciliação em detrimento das divergências", acrescentou o novo primeiro-ministro.
"Nada justifica que uma parte política se negue a participar no futuro governo", afirmou Mikati.
"Estendo a mão a todas as partes", acrescentou.
Por sua parte, os partidários de Saad Hariri já indicaram que não participarão em nenhum governo dirigido por um candidato do Hezbollah.
Milhares de pessoas manifestaram no Líbano, às vezes de forma violenta, contra a substituição de Saad Hariri por Najib Mikati.
Essa nomeação provocou a ira dos sunitas do país, que veem nisso uma tentativa do Hezbollah xiita de impor sua vontade no Líbano.
O país se encontra mergulhado numa grave crise política vinculada à ata de acusação do Tribunal Especial para o Líbano (TSL) da ONU encarregado de investigar o assassinato de Rafic Hariri.
Fonte: AFP
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