Mais um helicóptero Super Puma, da Força Aérea Brasileira (FAB), decolou, na tarde desta sexta-feira, do Rio de Janeiro, para levar militares do Corpo de Bombeiros e remédios à região serrana. Segundo o chefe do Estado-Maior do Comando do Corpo de Bombeiros, tenente-coronel Gerson Fontes Girão, os itens foram disponibilizados pela Secretaria de Estado de Saúde. “São materiais de primeiros socorros, tais como ataduras, luvas, seringas e penicilina”, afirmou.
Os medicamentos serão levados para Nova Friburgo e Petrópolis, onde será feito também o desembarque dos bombeiros.
O Batalhão de Engenharia do Exército, situado em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, enviou 47 homens e equipamentos para Teresópolis, para auxiliar na reconstrução das estradas e pontes destruídas pela enxurrada dos últimos dias. Os técnicos do Exército vão trabalhar também na reconstrução de pontes no município de Sumidouro, para que os produtores agrícolas possam escoar a produção.
Outra equipe, do Batalhão de Escola de Engenharia do Exército, em Nova Friburgo, está trabalhando desde quinta-feira na desobstrução de canais e na reconstrução de pontes, para reabrir os acessos às áreas do município que ainda estão isoladas.
Região Serrana enfrenta a pior catástrofe de sua história
Castigada por um temporal que fez chover em 24 horas mais do que era esperado para todo o mês, a Região Serrana do Rio enfrenta desde a noite de terça-feira a pior catástrofe de sua história e uma das maiores do estado. Com o número de mortos, desabrigados, desalojados, feridos e desaparecidos, a tragédia já superou o registrado em janeiro de 2010 em Angra dos Reis e abril, na capital e Niterói.
Localidades inteiras foram soterradas por lama no município de Teresópolis. No bairro Caleme, uma represa da Cedae transbordou por causa da tromba d’água, provocando o deslizamento de encostas sobre casas e carros. Em Nova Friburgo, três bombeiros que seguiam para resgatar vítimas quando o carro onde estavam foi soterrado por uma avalanche.
Petrópolis também sofreu devastação em diferentes pontos. O Distrito de Itaipava foi o mais atingido. O soterramento de uma casa na localidade Vale do Cuiabá matou 12 pessoas de uma mesma família. Corpos foram recolhidos por moradores e depositados às margens de um rio à espera de resgate.
Os medicamentos serão levados para Nova Friburgo e Petrópolis, onde será feito também o desembarque dos bombeiros.
O Batalhão de Engenharia do Exército, situado em Santa Cruz, na zona oeste do Rio, enviou 47 homens e equipamentos para Teresópolis, para auxiliar na reconstrução das estradas e pontes destruídas pela enxurrada dos últimos dias. Os técnicos do Exército vão trabalhar também na reconstrução de pontes no município de Sumidouro, para que os produtores agrícolas possam escoar a produção.
Outra equipe, do Batalhão de Escola de Engenharia do Exército, em Nova Friburgo, está trabalhando desde quinta-feira na desobstrução de canais e na reconstrução de pontes, para reabrir os acessos às áreas do município que ainda estão isoladas.
Região Serrana enfrenta a pior catástrofe de sua história
Castigada por um temporal que fez chover em 24 horas mais do que era esperado para todo o mês, a Região Serrana do Rio enfrenta desde a noite de terça-feira a pior catástrofe de sua história e uma das maiores do estado. Com o número de mortos, desabrigados, desalojados, feridos e desaparecidos, a tragédia já superou o registrado em janeiro de 2010 em Angra dos Reis e abril, na capital e Niterói.
Localidades inteiras foram soterradas por lama no município de Teresópolis. No bairro Caleme, uma represa da Cedae transbordou por causa da tromba d’água, provocando o deslizamento de encostas sobre casas e carros. Em Nova Friburgo, três bombeiros que seguiam para resgatar vítimas quando o carro onde estavam foi soterrado por uma avalanche.
Petrópolis também sofreu devastação em diferentes pontos. O Distrito de Itaipava foi o mais atingido. O soterramento de uma casa na localidade Vale do Cuiabá matou 12 pessoas de uma mesma família. Corpos foram recolhidos por moradores e depositados às margens de um rio à espera de resgate.
Fonte: O Dia
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