A Embraer informou ontem que fechou um contrato de US$ 235 milhões com o Comando da Aeronáutica do Brasil (Comaer) para a revisão de 43 jatos de combate AMX da Força Aérea Brasileira (FAB). Segundo a companhia situada na cidade de São José dos Campos, este acordo complementa o contrato de modernização dos caças AMX assinado em 2003, cujo foco é a atualização dos sistemas eletrônicos dos jatos designados pela FAB como A-1. O novo acordo anunciado ontem contempla a revisão estrutural e o reparo e substituição de equipamentos desatualizados.
De acordo com o cronograma divulgado, o voo inaugural do protótipo monoposto modernizado está previsto para o começo de 2012 e dará início aos ensaios em vôo dos sistemas. A primeira entrega está programada para o final deste mesmo ano. Os aviões modelo AMX entraram em operação pela FAB há 20 anos.
A unidade da empresa que colocará em andamento esse contrato é a recém-criada divisão da Embraer, Defesa e Segurança, que é presidida por Luiz Carlos Aguiar.
Esse novo contrato reforça a tese de que o novo governo deverá recomeçar o processo de escolha dos aparelhos militares que serão comprados para renovar a frota de aviões de combate da Força Aérea Brasileira. Esse processo foi alvo de críticas por parte da americana Boeing (fabricante do F-18 Super Hornet) e da Saab (fabricante do Gripen NG), quando o ex-presidente Lula divulgou a informação que o escolhido seria o francês Rafale da Dassault quando a concorrência ainda não havia sido encerrada oficialmente.
Fonte: DCI Via Notimp
De acordo com o cronograma divulgado, o voo inaugural do protótipo monoposto modernizado está previsto para o começo de 2012 e dará início aos ensaios em vôo dos sistemas. A primeira entrega está programada para o final deste mesmo ano. Os aviões modelo AMX entraram em operação pela FAB há 20 anos.
A unidade da empresa que colocará em andamento esse contrato é a recém-criada divisão da Embraer, Defesa e Segurança, que é presidida por Luiz Carlos Aguiar.
Esse novo contrato reforça a tese de que o novo governo deverá recomeçar o processo de escolha dos aparelhos militares que serão comprados para renovar a frota de aviões de combate da Força Aérea Brasileira. Esse processo foi alvo de críticas por parte da americana Boeing (fabricante do F-18 Super Hornet) e da Saab (fabricante do Gripen NG), quando o ex-presidente Lula divulgou a informação que o escolhido seria o francês Rafale da Dassault quando a concorrência ainda não havia sido encerrada oficialmente.
Fonte: DCI Via Notimp
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