O chanceler argentino, Héctor Timerman, saudou esta quarta-feira o gesto do governo brasileiro de impedir o acesso aos seus portos de um navio de guerra britânico que viajava para as ilhas Malvinas.
"Esta medida mostra a nossa relação tão próxima e é parte desta construção que temos feito de aliança estratégia e de irmandade, que não só se demonstra através do comércio, mas através deste reconhecimento da soberania" argentina sobre o arquipélago, disse Timerman à rádio América.
O chanceler qualificou de "ilógico que ainda se discutam situações coloniais" em relação à situação no arquipélago do Atlântico sul, cuja soberania está em disputa com a Grã-Bretanha.
Timerman não deu maiores detalhes sobre o episódio com o navio da Marinha Real britânica.
Em setembro passado ocorreu um episódio similar no Uruguai, cujo governo também negou a entrada a Montevidéu para abastecimento do navio HMS Gloucester D-96, que se encaminhava a fazer patrulha nas ilhas.
Em 2006 a Argentina pediu aos países vizinhos que não facilitassem o uso de portos e aeroportos a navios e aeronaves britânicos com destino às Malvinas.
A situação se intensificou entre Buenos Aires e Londres no ano passado por decisão do Reino Unido de autorizar novas prospecções petroleiras e a realização de exercícios diplomáticos com disparos de mísseis no território em disputa.
Fonte: AFP
"Esta medida mostra a nossa relação tão próxima e é parte desta construção que temos feito de aliança estratégia e de irmandade, que não só se demonstra através do comércio, mas através deste reconhecimento da soberania" argentina sobre o arquipélago, disse Timerman à rádio América.
O chanceler qualificou de "ilógico que ainda se discutam situações coloniais" em relação à situação no arquipélago do Atlântico sul, cuja soberania está em disputa com a Grã-Bretanha.
Timerman não deu maiores detalhes sobre o episódio com o navio da Marinha Real britânica.
Em setembro passado ocorreu um episódio similar no Uruguai, cujo governo também negou a entrada a Montevidéu para abastecimento do navio HMS Gloucester D-96, que se encaminhava a fazer patrulha nas ilhas.
Em 2006 a Argentina pediu aos países vizinhos que não facilitassem o uso de portos e aeroportos a navios e aeronaves britânicos com destino às Malvinas.
A situação se intensificou entre Buenos Aires e Londres no ano passado por decisão do Reino Unido de autorizar novas prospecções petroleiras e a realização de exercícios diplomáticos com disparos de mísseis no território em disputa.
Fonte: AFP
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