O Egito não está tentando adquirir armas nucleares e quer livrar a região de tais armamentos, afirmou o ministro de Relações Exteriores, do país, Ahmed Aboul Gheit, neste sábado.
Em telegrama de maio de 2008 divulgado pelo site WikiLeaks cita o presidente egípcio, Hosni Mubarak, alertando autoridades norte-americanas de que o Egito poderia desenvolver armas nucleares se o Irã as obtivesse.
Em 2007, Mubarak anunciou a retomada de um programa nuclear para geração de eletricidade e o leilão da primeira usina nuclear de energia do Egito vai ocorrer em algumas semanas.
"O Egito não está buscando ter armas nucleares porque elas não serão usadas e porque os custos são enormes. Nós queremos livrar a região de armas nucleares", afirma Gheit a jornalistas durante uma conferência do partido governista.
Irã e Egito cortaram relações em 1980, após a Revolução Islâmica do Irã e o reconhecimento de Israel pelo Egito. Os país ainda mantêm relações tensas sobre questões como processo de paz no Oriente Médio e laços de Israel com os Estados Unidos.
Outro documento divulgado pelo WikiLeaks, datado de julho de 2009, cita o chefe do serviço de espionagem egípcio, Omar Suleiman, afirmando a autoridades dos Estados Unidos que o Irã estava abrigando extremistas.
Em abril, o Egito condenou 26 homens acusados de estarem vinculados com o Hezbollah do Líbano, que é apoiado pelo Irã. Cairo acusou os homens de planejar ataques contra o Egito. O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou que os julgamentos dos homens foram "políticos e inustos".
Em telegrama de maio de 2008 divulgado pelo site WikiLeaks cita o presidente egípcio, Hosni Mubarak, alertando autoridades norte-americanas de que o Egito poderia desenvolver armas nucleares se o Irã as obtivesse.
Em 2007, Mubarak anunciou a retomada de um programa nuclear para geração de eletricidade e o leilão da primeira usina nuclear de energia do Egito vai ocorrer em algumas semanas.
"O Egito não está buscando ter armas nucleares porque elas não serão usadas e porque os custos são enormes. Nós queremos livrar a região de armas nucleares", afirma Gheit a jornalistas durante uma conferência do partido governista.
Irã e Egito cortaram relações em 1980, após a Revolução Islâmica do Irã e o reconhecimento de Israel pelo Egito. Os país ainda mantêm relações tensas sobre questões como processo de paz no Oriente Médio e laços de Israel com os Estados Unidos.
Outro documento divulgado pelo WikiLeaks, datado de julho de 2009, cita o chefe do serviço de espionagem egípcio, Omar Suleiman, afirmando a autoridades dos Estados Unidos que o Irã estava abrigando extremistas.
Em abril, o Egito condenou 26 homens acusados de estarem vinculados com o Hezbollah do Líbano, que é apoiado pelo Irã. Cairo acusou os homens de planejar ataques contra o Egito. O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, afirmou que os julgamentos dos homens foram "políticos e inustos".
Fonte: Reuters
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