A China pretende lançar ao mar seu primeiro porta-aviões em 2011, antecipando-se em um ano às previsões de analistas militares dos Estados Unidos, disseram fontes militares e políticas de Pequim na quinta-feira.
Analistas dizem que a China deverá usar o equipamento para dar segurança ao transporte de petróleo no oceano Índico e nos arredores das disputadas ilhas Spratly. Mas a operação com capacidade total ainda deve demorar alguns anos.
“O período em torno de 1o de julho do ano que vem, na celebração do aniversário do Partido (Comunista) é uma possibilidade (do lançamento)”, disse à Reuters uma fonte próxima à liderança do país. O Ministério da Defesa não quis se pronunciar.
O porta-aviões Varyag, que já pertenceu à União Soviética, deve ser usado inicialmente para treinamento e para testes tecnológicos, antecedendo à construção de um grupo de porta-aviões com capacidade operacional.
O Departamento de Inteligência Naval dos EUA estimava que o Varyag só seria lançado como plataforma de treinamento em 2012, e que a China terá um porta-aviões operacional, de construção própria, após 2015.
A China será o terceiro país asiático a ter um porta-aviões, depois da Índia e da Tailândia (sem contar a Rússia, que tem parte do território na Ásia). Pequim precisará adquirir equipamentos, softwares e treinamento para seus pilotos.
“A aquisição de um porta-aviões não equivale à aquisição de uma capacidade, a capacidade de usá-lo efetivamente, o que (…) pode levar décadas”, disse Robert Karniol, veterano analista de defesa radicado no Canadá.
O Varyag, uma embarcação de mil pés (300 metros), está sendo reformado num estaleiro estatal em Dalian (nordeste da China), segundo fontes ouvidas pela Reuters.
Os pilotos chineses ainda precisam dominar o processo de pouso e decolagem nos porta-aviões. Vários deles estão sendo treinados, mas ainda contam com menos horas de voo do que seus pares norte-americanos.
Analistas dizem que a China deverá usar o equipamento para dar segurança ao transporte de petróleo no oceano Índico e nos arredores das disputadas ilhas Spratly. Mas a operação com capacidade total ainda deve demorar alguns anos.
“O período em torno de 1o de julho do ano que vem, na celebração do aniversário do Partido (Comunista) é uma possibilidade (do lançamento)”, disse à Reuters uma fonte próxima à liderança do país. O Ministério da Defesa não quis se pronunciar.
O porta-aviões Varyag, que já pertenceu à União Soviética, deve ser usado inicialmente para treinamento e para testes tecnológicos, antecedendo à construção de um grupo de porta-aviões com capacidade operacional.
O Departamento de Inteligência Naval dos EUA estimava que o Varyag só seria lançado como plataforma de treinamento em 2012, e que a China terá um porta-aviões operacional, de construção própria, após 2015.
A China será o terceiro país asiático a ter um porta-aviões, depois da Índia e da Tailândia (sem contar a Rússia, que tem parte do território na Ásia). Pequim precisará adquirir equipamentos, softwares e treinamento para seus pilotos.
“A aquisição de um porta-aviões não equivale à aquisição de uma capacidade, a capacidade de usá-lo efetivamente, o que (…) pode levar décadas”, disse Robert Karniol, veterano analista de defesa radicado no Canadá.
O Varyag, uma embarcação de mil pés (300 metros), está sendo reformado num estaleiro estatal em Dalian (nordeste da China), segundo fontes ouvidas pela Reuters.
Os pilotos chineses ainda precisam dominar o processo de pouso e decolagem nos porta-aviões. Vários deles estão sendo treinados, mas ainda contam com menos horas de voo do que seus pares norte-americanos.
Fonte: Reuters
Nota do Blog:
Vale recordar que a China usou uma manobra interessante para aquisição do Varyag, o mesmo estava em abandonado na Ucrânia, ainda incompleto. Um grupo Chinês apresentou proposta ao governo ucraniano para aquisição desta belonave com fins de converte-lo em cassino e hotel, pois se houvesse interesse de uso militar haveria protesto de outros países e mesmo o preço seria absurdo. Com o aceite da oferta do grupo chinês o mesmo foi rebocado para China á um estaleiro civil, mas o interessante foi que ele misteriosamente sumiu dali e reapareceu em uma área militar sendo aparentemente preparado para ser posteriormente comissionado. Eis ai um bom exemplo de uso da arte de guerra.
Interessante... A quanto tempo o Brasil já tem porta-aviões próprio?
ResponderExcluirChina cada dia mas se elevando e mostrando que tem uma grande habilidade em negociações.
ResponderExcluir