segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010
Compras brasileiras garantem lucro do setor bélico francês
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GBN News
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Diferentes publicações francesas noticiaram com destaque, na semana passada, que a venda de armamentos do país subiu 21% em 2009 graças principalmente aos contratos firmados com o Brasil que comprou submarinos e helicópteros. As publicações salientaram também a previsão de um novo recorde de vendas em 2010 com a perspectiva de negociação do caça Rafale com o Brasil e Emirados Árabes Unidos.
Enquanto os gastos militares no mundo sofreram uma retração em 2009 devido à crise financeira global as vendas francesas, principalmente ao governo brasileiro, subiram 21%, totalizando cerca de 7,95 bilhões de euros. Em 2008, as vendas de armamentos franceses atingiram 6,58 bilhões de euros. A meta atual é atingir 10 bilhões de euros em vendas no médio prazo. Os dados são da Direção Geral de Armamentos da França, órgão governamental ligado ao Ministério da Defesa.
Em 2009, os governos do Brasil e França assinaram contratos para a compra e venda de quatro submarinos de ataque "Scorpène" e 51 helicópteros "Eurocopter EC 725 - Super Cougar". Para 2010, o possível contrato para a compra de 36 caças Rafale é mais uma vez a esperança francesa, dado que esse avião ainda não foi exportado. Nos últimos anos, as tentativas de vendas ao exterior fracassaram em todas as ocasiões.
Para facilitar a venda dos seus sistemas de armamentos ao Brasil, a França comprometeu-se a compartilhar toda a tecnologia de ponta incorporada nos equipamentos, além de apoiar abertamente o ingresso do Brasil como membro permanente do Conselho de Segurança da ONU. A França é atualmente o quarto país maior exportador de equipamentos bélicos do mundo, superada apenas pelos Estados Unidos, Reino Unido e Rússia.
Se for confirmada a compra dos caças Rafale o Brasil terá realizado ao todo com a França um dos maiores contratos da área de Defesa da atualidade, destinado ao reaparelhamento de Forças Armadas, envolvendo a compra de 36 aviões, 4 submarinos, 51 helicópteros e tecnologia para construir uma base, um estaleiro e um submarino de propulsão nuclear.
Fonte: Brasil Wiki
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Tecnologia para construir uma base, um estaleiro ? nao temos engenheiros no Brasil aptos pra isso? agora temos que importar profissionais pra construir? se fosse somado o que foi gasto até hj com o projeto de submarino de propulsão nuclear, teríamos uma frota excelente de submarinos convencionais também com tecnologia de ponta(aip). nao tem verba pra manter os avioes que ja temos muito menos os navios.
ResponderExcluirIsso se deve as décadas de falta de envestimentos na área de defesa, no ínicio da década de oitenta a Engesa fabricava e mostrava ao mundo melhor bkindado pesado sobre lagartas,o grande "OSÓRIO" esse que infelizmente foi um fiasco de vendas, tudo porque era tempos de guerra friae os consumidores de material bélicos (oriente médio)sofriam pesadas pressões das duas grandes potências EUA e URSS, a Avibrás vem sobrevivendo vendendo aqui e acolá seu fantástico sistema de saturação de fogo ASTROS II, a Embraer infelizmente nao partiu para os caças, se contentou em ficar montando Super Tucanos (matar porque a avionica é toda importada ou quase toda)hj graças a Deus vejo algumas empresas se dedicandoa area de tecnologia de defesa como a Mectron, espero no futuro que tenhamos um parque de defesa pois mentes brilhantes temos só falata apoio primeiro estatal e depois dos empresário pois é preciso acreditar que podemos ser autosuficientes na área
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